Hospital de Braga
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Hospital de Braga - Aviso de dívida de taxas moderadoras 3 anos depois

Resolvida
Maria de Fátima lopes Gonçalves
Maria Gonçalves apresentou a reclamação
7 de junho 2013

No dia 6 de Dezembro de 2012 recebi uma carta do Hospital de Braga com a ordem de pagamento nº 1001308 a informar que não foi realizado o pagamento das taxas moderadoras de atos médicos realizados a 18-02-2010, a 3-03-2010, a 5-03-2010, a 16-06-2010, e a 7-01-2011, num total de 82,55 euros, dívida que eu desconhecia completamente e cujo pagamento nunca me foi solicitado antes. No dia 18-02-2010 debitam-me 28 exames que eu desconheço ter feito. Efetivamente, nesse mesmo dia tive uma consulta no Hospital e paguei as taxas moderadoras respetivas que constam do recibo que me foi entregue, 9,40 € de consulta mais 6,90€ de endoscopia. Não fiz mais nenhum exame, não me foi pedido mais nada, nem me informaram de nenhuma dívida. No dia 16-06-2010 tinha marcada uma consulta, mas como não podia comparecer por motivos profissionais, telefonei a desmarcar (aparece faturada e em dívida essa consulta). No dia 7-01-2011 realizei, de facto, exames mas não fui informada de que deveria pagar nem quanto custavam e, muito menos me perguntaram se eu queria fazê-los ou podia pagá-los. Apenas me disseram "vamos fazer um exame" e mais nada. Como de costume paguei a taxa moderadora da consulta que me foi solicitada. Nunca me apresentaram contas em dívida nem explicação para tal. Nunca fui informada dos exames que teria feito. Não sei se os fiz ou se é engano dos serviços. 3 anos é muito tempo para me poder lembrar se tirei sangue para análise ou se fiz qualquer outro exame. Acho inadmissível que os serviços de saúde nos possam pedir contas de atos "ditos realizados" 2 ou 3 anos depois. Apresentei 3 reclamações, uma no gabinete do utente do próprio hospital, outra via e-mail e uma outra pelo correio. Apenas obtive a resposta de que já desencadearam os meios para cobrar a dívida. Será isto forma de tratar o utente com o respeito que deveria merecer? Não teremos direito a saber que exames nos pretendem fazer, se os queremos fazer, se os poderemos pagar e quanto nos vão custar? Haverá direito de exercer esta prepotência absurda sobre os pobres doentes sem os ter informado previamente dos custos em que poderão incorrer, no caso de o médico ordenar os exames que entender?

Data de ocorrência: 7 de junho 2013
Esta reclamação foi considerada resolvida
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