Ao entrar na consulta de dermatologia pediátrica, com um atraso de mais de 30 min, deparamos com 3 jovens adultos, que suponho sejam alunos de medicina, e a médica. Após termos entrado no consultório continuou uma conversa pessoal, com um dos alunos, sem indicar qualquer justificação para o atraso. Nessa altura não nos foi perguntado se o meu filho ficaria confortável em fazer a consulta com 4 adultos. A consulta própriamente dita pareceu ser uma "aula presencial" e impessoal para o meu filho. Um dos alunos comecou a tocar na orelha do meu filho, que tinha feridas, sem lhe perguntar se podia, tendo-o inclusivé magoado! No final, as explicações para o tratamento a adoptar, pela médica, foram direcionadas para os alunos. Eu acabei por pedir para ela repetir para tentar que houvesse contacto visual e perceber uma eventual explicação de diagnóstico da condição do meu filho!
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