No dia 22-8 a minha mãe com 78 anos , dificuldades de audição e demência fronto temporal deu entrada no hospital de Viseu por encaminhamento do 112 . Entrou com pulseira amarela. Após a triagem não me foi permitido acompanhar a minha mãe. Passado um bocado a médica teve de vir à minha procura para saber o que se passava com a minha mãe porque ela não sabia explicar. Voltei a sair e só às 14 horas a enfermeira das informações me disse os exames que a minha mãe tinha feito e ia fazer. A enfermeira que às 17hora deu precisamente as mesmas informações e eu continuava em saber nada de concreto. Desta forma saí e dirigi-me `receção e pedi o livro de reclamações. Foi -me dito que tinha de esperar que estava a ser usado. O certo é que em menos de 5 minutos apareceu a médica à `minha procura . Explicou -me o que tinha a minha mãe e deu - lhe alta. A nível médico e de enfermagem parece - me que a minha mãe foi bem tratada. Reclamo contra a proibição de acompanhamento de pessoas totalmente dependentes e que não se sabem explicar. E também contra o tempo excessivo de espera para diagnóstico de uma infeção urinária. Estas regras de acompanhamento deverão ser revistas, pois se acompanhados nestes casos mais graves, poderia ser mais fácil a sua resolução.
Venho por este meio informar que continuo a aguardar resposta do hospital S. Teotónio de Viseu à minha reclamação. Deste modo considero que esta não pode ser encerrada
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