A 19-10-2019 e após contacto com INEM devido a uma dor súbita numa perna, a minha mãe, Laura da Silva de 89 anos deu entrada na urgência do hospital de Chaves sendo observada pelo Dr. David Oliveira que depois de exames clínicos e por a perna da minha mãe se encontrar com alterações de temperatura decidiu mante-la em observações até situação ser analisada por especialista já que suspeitava de uma trombose venosa profunda.
Pela manhã foi avaliada pelo Dr. Francisco Raul que questionou a paciente sobre o que sentia tendo esta respondido que sentia dor, a perna gelada e com formigueiro. Tendo o médico dito que qual era a sra. da idade dela que não sentia isso. Dando-lhe alta, receitando-lhe paracetamol se sentisse dor.
Já em casa e continuando a minha mãe a queixar-se de muitas dores e com a perna gelada resolvemos deslocar-nos à urgência do Hospital de Vila Real onde foi observada pelo Dr. Álvaro Wilson Schefer que após palpação decidiu envia-la para o Hospital de Stº António no Porto onde após entrada e consulta de cirurgia vascular foi operada de urgência por correr risco de amputação.
Em 21-10-2019 foi transferida para o hospital de Chaves vindo a ter alta em 26-10-2019, encontrando-se até há data desta reclamação sem marcação de consulta de Hematologia tendo que levar duas vezes ao dia injeção de enoxaparina apresentando hematomas da barriga onde são aplicadas as referidas injeções.
Serve este relato para queixa sobre a atitude negligente do Dr. Francisco Raul que poderia ter resultado em amputação da perna direita e ainda pela absurda demora de marcação de consulta que pela falta desta, mantém uma pessoa em sofrimento devido às duas injeções diárias na barriga.
Data de ocorrência: 14 de novembro 2019
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