A minha esposa, Ivone Barreiros Cardoso Cortês Baptista, deu entrada nesse hospital (serviço de urgência), em 06/12/2018, com fractura do colo do fémur. Foi internada no piso 6 - Traumatologia, e submetida a intervenção cirurgica, em 11/12/2018. cerca das 19 horas, num dia em que os enfermeiros iam entrar em greve ás cirurgias, ás 24 horas. Talvez, por esse motivo, havia que operar o maior número possível de doentes, o que originou que a intervenção cirurgica da minha esposa, não tenha sido bem sucedida, porque era previsto fazer uma artroplastia total do quadril e como não havia tempo, fizeram uma artroplastia parcial (Gardnen IV). Foi-lhe atribuida alta clínica em 28/12/2018 e enviada para casa, sem qualquer tipo de acompanhamento médico/fisiatra domiciliário, cinforme prometido pela Snrª. Assistente Social, co-responsável pela alta, já que teria de haver uma grande cumplicidade entre a fisioterapia e a medicina interna, no sentido de “reequilibrar mentalmente, psicologicamente e fisicamente” a paciente que se encontra em recuperação e que por se encontrar debilitada acaba por sofrer de atrofia da massa óssea ao não conseguir motivação para reiniciar o percurso de tonificação muscular. Por este motivo, solicito indicação urgente dos procedimentos a adoptar.
Com os meus cumprimentos
Antonio Cortês Baptista (marido)
A minha reclamação com o nº. 25799419, não está resolvida, como consta no portal da queixa. Antonio Cortês Baptista
Voltaria a fazer negócio? Não
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