Boa tarde,
É face à situação lamentável que estou a tentar ultrapassar, mas com bastante revolta, que envio esta exposição do meu problema.
Estou há 1 ano e meio à espera de uma cirurgia à vesícula, depois de vários e-mails que enviei a reclamar, fui contactada para comparecer no dia 4 de agosto de 2017 para uma consulta de anestesia, com o objetivo de ser operada no dia 8 de agosto de 2017, tendo consequentemente internamento às 20:00 doa dia 7 de agosto de 2017, depois de tudo confirmado e estar em casa (em preparação para a cirurgia), fui contactada com a indicação que a minha cirurgia teria sido adiada, porque surgiu um caso de um paciente em urgência operativa. E é quando me surge a seguinte questão: "Quando é urgente, não tem que ser logo operado?", pois dá para verificar que o cliente é urgente para poder ser operado no dia da minha operação, no entanto não é urgente para aguardar 4 dias.
É relativamente a esta situação que lamento bastante, que venho solicitar a sua resolução breve, pois se não for contactada com uma resolução viável, irei recorrer às instâncias a que tenho direito como cidadã portuguesa, nomeadamente ao ministério da saúde e à comunicação social.
Perdi um dia de trabalho, o meu esposo teve que o fazer também, tive despesas, adiei férias e sem esquecer que já por várias vezes, foi necessário faltar ao trabalho por estar num estado de saúde difícil, com sintomas como má disposição, enjoos e muito mais.
Aguardo com alguma ansiedade por uma resposta urgente.
Com os melhores cumprimentos,
Belmira Martins
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