Boa noite, venho desta forma apresentar reclamação, pelo estado de saúde do meu marido e pela demora com que este caso está a ser resolvido. O meu marido chama-se João Paulino Maria e está a ser seguido há bem mais de um ano, no Hospital Garcia da Orta, pelo Dr.Rui Manilha da especialidade de Neurocirurgia. O meu marido foi enviado a esse hospital a partir do Hospital Distrital de Évora, onde também teve também algum tempo de espera, e com isto tudo já lá vão 17 meses de sofrimento. O meu marido queixa-se de dores horríveis na coluna, na parte lombar, onde lhe foram diagnoticadas graves deformações e também uma grave compressão da medula. Perante esta situação, foi-nos dito que a única solução para o caso do meu marido seria a cirurgia, pelo que toda e qualquer medicação não surte qualquer resultado. A última consulta a que o meu marido se deslocou a esse hospital foi na última semana de Janeiro passado. Consulta essa que o Dr.Rui Manilha decidiu finalmente operá-lo, uma vez que até aí o Dr.Rui nos dava um diagnóstico errado, e todos os tratamentos receitados por este, não resultaram. Nessa última consulta realizada, o meu marido fez alguns exames médicos dentro do próprio hospital. E nesse dia o meu marido saiu do Hospital Garcia da Orta bastante mais animado, tendo-lhe dito o próprio Dr.Rui Manilha que a partir dali já não demoraria o problema do meu marido a resolver-se e que o operaria em breve. Mas o certo é que até hoje ainda não fomos contactados pelo hospital, e o meu marido cada vez se encontra pior, as dores cada vez são mais insuportáveis, já para não falar no estado de depressão em que se encontra. Desde que adoeceu foi obrigado a deixar de exercer a sua profissão, encontrando-se de baixa médica desde Dezembro de 2012 e não consegue fazer absolutamente nada e caminha bastante mal, já para não dizer que também lhe custa imenso manter-se sentado e deitado. Estamos desesperados, pois a situação piora a cada dia. Eu própria, como esposa, já tentei por mais de um mês, entrar em contacto como Dr.Rui telefónicamente e nada consigo, pois que peço ao operador que me passe as chamadas para os vários serviços do hospital e o telefone toca vezes sem conta sem que ninguém atenda. Volto a repetir, a situação é desesperante, não só pela situação financeira em que nos encontramos devido á situação, como também a parte psicológica do meu marido está comprometida. Tenho imenso receio pelo que o seu desespero possa fazer. Estamos já a viver com ajuda de familiares e amigos e pedimos ao Hospital Garcia da Orta que dê mais importância ao caso do meu marido João Paulino Maria, e ficaríamos eternamente gratos se o Dr.Rui nos desse notícias em breve. Contamos com a vossa atenção e agradecíamos que tivessem em consideração a situação em que nos encontramos. Esperamos por notícias em breve.
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