Entrei para esta entidade dia 23/01/2001 até 31/12/2113 como secretária de unidade e posteriormente assistente tecnica, sem interrupção (so gozei em cada ano 22 dias uteis de férias com horario fixo, 7 horas por dia e 35 horas por semana e picava ponto), atualmente ganhava 590.67 euros mesnsais, com falsos recibos verdes. Não tinha contrato assinado.
Pagava segurança social como se fosse empressária em nome individual. Dei conhecimento à segurança social e às finanças da minha situação profissional mas nada se alterou.
No dia 31/12/2013 despediram-me e deram-me uma carta para o fundo de desemprego (Declaração de situação de desemprego). Mas antes de me entregarem a carta deram a mim e aos meus colegas uma lista onde constava o nosso nome, o valor de 533.00 euros, a categoria de assistente operacional e à frente um quadrado para nós assinar-mos e disseram-nos que aquilo se destinava a ser apresentado (proposto) ao ministério das finanças para no caso de eles autorizarem nós iriamos trabalhar para o Exercito (EME E MAFRA), eu calhou-me Mafra e outros EME. A avença. Mas nada estava garantido. Recusei, não assinei e ignorei, por achar que não tinha nenhuma sustentabilidade legal. Tinha saido de uma situação precaria e apresentavam esta suposta alternativa ainda mais precária. Entretanto já tinha pago somas astronomicas à segurança social por causa dos falsos recibos verdes.
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