No dia 01-11-17, 10,54h, entrei no Centro de Saúde de Matosinhos (CSULS Matosinhos EPE) com o meu pai de 89 anos de idade por causa de uma dor aguda no ouvido. Foi encaminhado para o Hospital S. João, Porto, com a recomendação, que agradeci, de ir somente depois da hora de almoço para evitar esperas longas.
No mesmo dia, pelas 14,59h, entrei com o meu pai na urgência do referido hospital- Centro hospitalar S. João EPE- episódio de urgência nº 17216253. No final, o médico informou que deveria consultar um otorrino após uma semana. Perguntei como devia fazer para o efeito ao que o médico, muito incomodado, respondeu: “Não sei!”.
Pedi ao médico de família do meu pai, centro de saúde de Perafita, que pedisse uma consulta de otorrino. A 1ª marcação foi feita para 20-09-17, 17,15h, no Hospital Pedro Hispano, Matosinhos.
Alteraram essa consulta para 13-02-2019.
Alteraram novamente para 30-08-2018.
Pedi eu desta vez para alterar por estar ausente enão poder acompanhar o meu pai.
Marcaram novamente para 28-02-2019.
Estas marcações e alterações são recorrentes com outras especialidades de que o meu pai carece.
Uma consulta que deveria ter sido feita e novembro de 2017 ainda não se realizou. Acontecerá somente em fevereiro de 2019. Se não a alterarem como é costume.
A quem serve este sistema nacional de saúde? Ao meu pai não é com certeza.
Não confio
Voltaria a fazer negócio? Não
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.