Bom dia, venho por este meio expor a situação em que o meu pai (João dos santos Alves Ribeiro) se encontra, no dia 20 de Março por volta das 8 horas o meu pai encontrava se com tonturas, chamei a inem e foi transportado para o hospital de São Francisco de Xavier, estando com a tensão arterial a 17 a máxima, deram lhe um comprimido e nada de baixar a tensão, deram lhe outro e mais outro, assim sucessivamente até ficar pelos 16 de máxima dando lhe alta nesse mesmo dia por volta das 22 horas.
Dia 21 de Março, por volta das 6 horas da manhã o meu pai acorda me dizendo que está com a parte direita (membro superior e inferior)todo dormente, chamei de imediato o 112 e foi transportado para o Hospital acima citado, onde foi diagnosticado um AVC isquémico o qual lhe deu 100 % de incapacidade motora, ficando em observação, passando depois para a unidade de AVC e posteriormente para o serviço de medicina 4, estando lá até esta data que nos encontramos(16 Maio), mas desde o dia 9 de Abril que tem alta clinica, e querem no mandar para casa sem passar pelos cuidados continuados, ou medicina física de reabilitação (estamos a falar de uma pessoa com 53 anos e com 100% de incapacidade)sem ter recuperado a mobilidade motora, ficando por sua conta e risco. a assistente social (Dra Rita Santos) que está a tratar da situação ( o que a dra propôs foi um apoio domiciliário)enquanto espera, ficando em casa sozinho provavelmente todo o dia sem comer (pois eu tenho que trabalhar pois os custos associados ao AVC são altos)pois ele não tem mobilidade,
Para que serve os cuidados continuados? não está ao alcance de todo o cidadão? O que se passa?
gostava de obter estas e outras respostas
agradeço desde já alguma justiça
Diana Ribeiro
Data de ocorrência: 16 de maio 2019
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