A utente deu entrada nas urgências do Hospital de S. joão no dia 27 de Junho de 2016 no período da tarde. A utente antes de se dirigir aos serviços de urgência do referido hospital contactou a linha de saúde 24 que perante os sintomas o historial médico e a idade indicou que iria enviar fax para o referido hospital e paar a utente se dirigir com urgência ao referido hodpital pois tratava-se de um caso grave que tinha que ser visto com a máxima urgência.
A utente seguiu exactamente as indicações dadas pelo Serviço de Saúde. Quando chegou às urgências do referido hospital o fax já se encontrava nas referidas instalações . foi à triagem com imensas dores abdominais. Não lhe deram qualquer medicação e encaminharam-na para o serviço respectivo atribuindo uma pulseira amarela.
Quando chegou ao referido serviço não tinha local onde se sentar . Apesar do estado ser extrema gravidade nenhum dos colaboradores do referido hospital resolver dar alguma comodidade à utente. As horas foram passando as dores aumentando até que a utente resolveu tentar falar com um enfermeiro de serviço e informá-lo que não aguentava de dores e que se sabia o que se estava a passar pois ainda não tinha sido vista por nenhum médico apesar de terem recebido um fax da linha saúde 24 . A resposta do enf foi esta o que é que a senhora quer que faça quer que aponte uma arma à cabeça do médico para a atender de imediato. A senhora não está assim aqui assm à tantas horas para poder reclamar.
A utente ficou nervosa com mais dores e com vontade de vomitar. mantendo-se de pé com imensas dores. Os funcionários do referido hospital deram-lhe um saco plástico para a mesma vomitar .
Com o desespero das dores achou por bem chamar o familiar e dizer-lhe que tinha que ir embora pois nunca mais era atendida e já não aguentava mais as dores. Teve que ir para um hospital privado onde foi de imediato examinada e foi operada de urgência pois a situação era tão grave que poderia ser fatal.
Reclamação ainda sem resolução
Voltaria a fazer negócio? Não
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