Em 9/07/2022 a minha gata caiu da varanda tendo fraturado a anca por volta da meia-noite e meia, nesse mesmo dia à 1hora da manhã, foi internada na entidade reclamada.
Dia 11/07/2022 às 19 horas foi operada. Em 14/07/2022 teve alta e foi levada para casa com o penso cirúrgico.
Em 19/07/2022, foi levada para trocar o penso, mas como a ferida estava minada de pus, teve de ficar internada, referindo que tinha de ser drenada. Em resultado teve de ser operada novamente no dia 23/07/2022. No dia 25/07/2022, teve alta novamente mas verifiquei já em casa que a gata tinha um buraco na ferida, tendo regressado ao Hospital, nesse dia e dia 26 e 27, sendo que foram colocando agrafos continuamente sem debelarem a infeção convenientemente. No dia 28/07/2022 ficou de manhã no Hospital e à tarde teve alta. No dia 29/07/2022 tentei falar com o médico cirurgião, na esperança de obter explicações sobre o que se estava a passar, mas este virou costas e saiu. No desespero de ver todos os dias o animal a definhar com aquela infeção enorme e que morreria seguramente, juntamente com a assistência devida que me foi negada pela entidade reclamada, no dia 30/07/2022 recorri ao Hospital da Faculdade de Medicina Veterinária, que teve de desfazer tudo o que estava feito, fazer tudo de novo e cortar tecidos podres e atacar a infeção, identificando qual a bactéria que estava presente. Escusado será dizer que tive de pagar outra vez, mas felizmente o animal foi salvo pelo rigor e competência destes intervenientes. Reclamo, acima de tudo, a negligência e a atitude da entidade reclamada, uma vez que não tenho qualificações para avaliar a competência, mas atenta à leitura do relatório do Hospital da Faculdade de Medicina Veterinária, parece-me que a competência também poderá ser posta em causa.
Anexo fotografias dos vários estágios da gata, relatório do Hospital da Faculdade de Medicina Veterinária
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 19 de agosto 2022
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