Hospital Veterinário Vasco da Gama
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Hospital Veterinário Vasco Da Gama, Lda

Hospital Veterinário Vasco da Gama - Exame 6 de julho

Sem resolução
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Luisa Anselmo
Luisa Anselmo apresentou a reclamação
29 de julho 2022
A presente reclamação consubstancia-se no seguinte:
Para identificação de patologia relativamente ao meu animal doméstico (canídeo) doravante King foi agendado a realização de meio de diagnostico no presente hospital para o dia 6 de julho p.p. pelas 10h.
Ao agendar o respectivo meio de diagnostico foi indicado que a duração do mesmo seria de 4 horas e que deveria encontra-se em modo Jejum.
No dia da realização do exame nada decorreu como determinado.
Por um lado King em passeio da manhã abocanhou um pequeno osso na rua obstando assim ao modo jejum, tendo a Senhora recepcionista manifestado toda a indelicadeza possível quanto a tal facto alegando que o modo jejum se devia ao facto de ao acordar da analgesia poderia regurgitar.
Por outro lado, que não iria o King permanecer 4 horas no hospital mas sim até às 17h.
Perante tal facto manifestei preocupação uma vez que o mesmo sofre de claustrofobia, disponibilizando-me para após a realização do exame o ir buscar logo que houvesse indicação para assim o canídeo não permanecer em sofrimento.
De forma descortês a Senhora recepcionista afirmou que sabiam perfeitamente lidar com o stress mas que avisaria a Senhora Dra.
Pelas 14h e 12m foi recepcionada chamada da Senhora Dra. *, informando que o meio de diagnostico se encontrava realizado sem complicações e que o King se encontrava no recobro pelo que poderia às 17h dirigir-se ao hospital.
Rondava as 16h20m quando novo telefonema é recebido desta feita da Senhora Dra.**, que informava que as 17h não seria a hora ideal talvez mais tarde pois o King tinha acordado agitado e vendo-se fechado numa tentativa de se libertar tinha dentado as grades da jaula e que se encontrava em sangramento.
Uma vez que já me encontrava a caminho cheguei pelas 17h ao hospital, tendo sido atendida pela Senhora Dra.** que adiantou não ter sido a mesma a realizar o meio de diagnostico mas que face à reacção do King ao acordar, não restou alternativa a não ser voltar a anestesia-lo e ministrar medicação para parar a respectiva hemorragia, dizendo para aguardar mais uma hora, isto é, até ás 18h.
Pelas 18h regressei ao hospital onde a Dra. * reiterou o sucesso na realização do meio de diagnostico sublinhando no entanto, que face ao seu estado de agitação e a anestesia ministrada não pretendia despertar o canídeo não podendo assim determinar por quanto tempo o mesmo se manteria dessensabilizado, mas talvez pelas 21h fosse uma hora acertada para poder regressar a casa.
Manifestei profunda preocupação e solicitei que não acordasse novamente na jaula face ao seu problema claustrofóbico podendo até deixá-lo solto uma vez que não manifestava qualquer caracter de agressividade, e sublinhando que logo que acordasse que me ligassem para o ir buscar procurando sempre minimizar qualquer sofrimento.
Nem uma hora depois novo telefonema para me dirigir ao hospital pelas 19h40m.
Lá chegada, Senhora Dra.* deu-me conhecimento que o canídeo já não se encontrava em estado hemorrágico e que embora clinicamente não apresentasse sinais suficientes para atribuição de alta que dava indicação para ser remetido a casa, sublinhando que caso se verificasse qualquer situação de hemorragia deveria regressar ao hospital ou a outro mais perto da residência.
Referiu ainda que tinha tentado estabelecer contacto com Senhor Dr. ***, veterinário de acompanhamento do canídeo para dar indicação de qual a medicação ministrada, mas que o contacto se tinha revelado infrutífero.
Pelas 23h King entra novamente em estado hemorrágico.
Segundo indicação procedi à colocação de gelo tendo-se verificado inútil, pelo que pelas 3h da manhã vi-me na contingência de me dirigir com o canídeo ao hospital veterinário dos jardins da Parede.
A médica veterinária que o assistiu manifestou total perplexidade com o seu estado revelando não poder ser realizada mais nenhuma terapia com anti-coagulantes uma vez que já tinha sido ministrado em quantidade suficiente (facto que apurou pela leitura da factura paga) pelo que foi ministrado anti-inflamatório.
No dia seguinte 7 de julho pp. contactado o médico veterinário de acompanhamento do canídeo e comunicando o sucedido, o mesmo manifestou assombro e aconselhou colocação de gelo e repouso no sentido de controlar qualquer situação hemorrágica, no entanto a situação de sofrimento intensificou-se tendo de ser realizada uma consulta de urgência onde na mesma foi aferida uma grave situação de fraqueza resultante da perca de hemolinfas sendo necessário a ministração de nova terapêutica.
Contactado o hospital onde realizado o meio de diagnostico o mesmo informou o médico de acompanhamento do canídeo que previamente à realização do exame já o mesmo se encontrava em estado hemorrágico e perturbado.
Não foi o presente hospital objecto da presente reclamação cumpridos os respectivos procedimentos exigíveis para a realização de um meio de diagnostico, nem tão pouco foi assegurado o bem-estar do animal quer pré quer pós exame tendo pelo contrário colocado o canídeo em perigo negligenciando todos os cuidados médicos exigíveis.
Não obstante o terem colocado o canídeo em perigo de vida ainda apresentaram e cobraram pelo péssimo serviço prestado.
Não pode a situação descrita deixar de ser apurada e assacadas as respectivas responsabilidades que é o que se pretende com a presente reclamação.
Data de ocorrência: 6 de julho 2022
Luisa Anselmo
12 de setembro 2022
Ainda estou a aguardar resposta à minha reclamação
Luisa Anselmo
Luisa Anselmo avaliou a marca
31 de outubro 2022

Não foram dignos de voltar às instalações

Esta reclamação foi considerada sem resolução
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