Hotel Apartamentos Gaivota - Más condições alojamento e recusa de entrega de livro de reclamações

Bom dia, estive alojado no Hotel Gaivota em Ponta Delgada de 3 a 9 de Setembro, no quarto 44, no qual tive problemas desde os preços anunciados no site para quarto standard 45€, e os 110€ cobrados com 30% de desconto fruto do protocolo com o SBSI, ficando no valor de 77€/dia, questionado o funcionário José Duarte, respondeu que essa informação era de um site não fidedigno! Fiz um print, provando que era o site do Hotel, e ele respondeu-me que “estes preços só estavam disponíveis em Dezembro de 2017”, esta informação não se encontra visível no site!!
- Exigido o pagamento antes de sequer poder ver o quarto, coisa que em nenhum hotel onde estive alojado aconteceu, os pagamentos, são no final da estadia aquando do check-out.
- O quarto, sem condições nenhumas, frigorífico/bar não fazia quase frio nenhum e faltavam prateleiras, foi-me dito no dia 3 que não tinham técnicos disponíveis só no dia 4.
- Televisão não acendia, seguindo as instruções da funcionária, teria que se acender e apagar os interruptores da parede que acendiam as luzes, que por vezes havia mau contacto, e fazendo isto lá acendi a TV.
- Tomando banho numa banheira com ferrugem em vários pontos, e despejando a banheira, a água saía de um ralo que se encontra no chão, onde os mosaicos estão partidos, tendo nós que colocar toalhas para a água não entrar para o quarto.
- Quarto com uma vista para trás, edifício em ruínas e abandonado, nunca nos foi dito isto senão nunca teríamos aceitado este quarto.
- Após estes problemas pedi para mudar de quarto, nem resposta me foi dada nesse sentido, manifestando uma arrogância fora do normal dos funcionários, pois já lá tinham o pagamento, senão fosse teria saída desse hotel.
- Os vidros do WC estavam sujos por fora e neste período nunca foram limpos, também o espelho tinha marcas de sujidade que nunca foram limpas
- O Cartão de acesso ao quarto, num dia à noite não funcionou, foi lá o funcionário, que depois de verificar o cartão, de montar e desmontar o sistema na porta, lá resolveu o acesso da entrada.
- Noutro dia de manhã, depois de sairmos para tomarmos o pequeno-almoço, no regresso, eram 8h50, tinha uma excursão marcada para as 9h00, o cartão voltou a não funcionar, fui novamente à receção, demoraram vários minutos a comparecer no quarto, mais outros tantos a abrir a porta, e acabámos por sair atrasados para a excursão.
- No dia do chek-out pelas 15h45 pedi o livro de reclamações ao Sr. José Duarte, que com um tom irónico e de gozo me perguntou se “alguma coisa tinha corrido mal?”.
Depois, deu-me um livro azul de reclamações, diferente do que têm afixado no vidro do balcão da receção, que eu nunca tinha visto, e eu pedi-lhe o livro que estava afixado, disse-me que não, que era aquele ainda, pois enquanto não gastassem aquele não podiam dar o outro. Abri o livro e verifiquei que a ultima reclamação que lá se encontrava era de 2006, atendendo a que vi, por mais duas vezes, outros hospedes a discutir com a receção, no mínimo era muito estranho e ainda questionei mais uma vez o Sr. José Duarte, se era mesmo aquele livro, e se não tinham reclamações desde 2006, o que com ar de gozo me respondeu que era como eu via.
Em virtude de não ter tempo pois tinha que estar no aeroporto às 16h30, não chamei as autoridades, e escrevi mesmo naquele livro, fotografando para ter como prova tudo o que aqui digo.
Ao entregar a reclamação o Sr José Duarte, continuando a sua actuação, retirou o original da queixa do livro e entregou-me, eu dirigi-me a ele, e apontei para o final da folha onde dizia que o original era para eles enviarem, e a 2ª via é que era para mim.
Agradeço que sejam tomadas medidas contra essa pessoa, que não merece estar neste trabalho, mais saliento, que em qualquer destas situações nunca ouvimos um pedido de desculpas, nem eu nem a minha esposa, acabando pela estadia neste “hotel” por estragar uma parte da nossa viagem!