Iberostar Hotels & Resorts
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Iberostar Hotels & Resorts - Reclamação de viagem ao méxico

Sem resolução
João Fernando Peters Silva
João Silva apresentou a reclamação
1 de julho 2019

Vimos por este meio exigir à Iberostar a restituição na integra de tudo o que temos direito, nomeadamente uma nova viagem nos moldes em que foi efetuada a aquisição da viagem anterior, após várias diligências para com Agência de Viagens (Abreu), Operadora (Jolydey), e até mesmo para convosco através das mesmas, tentamos uma ultima vez antes da via judicial a via do dialogo de forma a que o bom nome dessa vossa enorme instituição não fique manchado por uma pretensão mais do que justa e que deveria ter partido da vossa parte logo que ocorreu a situação gravosa dentro do vosso hotel, onde tivemos um atendimento de nível do terceiro mundo, com duas crianças de 7 anos a assistirem a cenas lamentáveis, de uma gerente prepotente a tentar a todo o custo livrar-se de qualquer encargo que dali pudesse vir e nunca de uma forma humana e preocupada com o que sucedeu à minha comadre, desde já e como referido anteriormente exigimos a restituição na integra da viagem destruída para a minha família e para a família dos meus compadres.

Os factos ocorridos foram os seguintes:

Na viagem efetuada ao México de 31-7-2018 a 7-08-2018, logo à chegada ao Hotel Iberostar Paraiso Beach, no 5º dia de férias quando íamos a caminho da piscina por uma das ruas de acesso à mesma, eis que cai uma pernada de palmeira nas costas da minha comadre, essa pernada caiu de uma palmeira com aproximadamente seis metros de altura caindo com a parte mais grossa nas referidas costas, logo ali ficou com dores muito fortes tendo sido levada para o médico do hotel, onde lhe foi pedido um pagamento dos serviços prestados ali no médico do hotel, valor esse de aproximadamente 150 Dólares, valor que desde logo rejeitamos e onde disse que o ocorrido tinha sido da responsabilidade do hotel, no entanto continuaram a exercer pressão para que se acionasse o seguro pois a partir dali não se iriam responsabilizar por mais nada, pois havia necessidade da minha comadre ir ao hospital fazer exames complementares para se perceber o que estava ali, mais uma vez dissemos que não iria acionar o seguro quando o que tinha ocorrido era da responsabilidade do hotel, então lá veio da alta chefia do hotel a devida autorização para o pagamento integral de todas as despesas que se fizessem dali para a frente, então depois de alguns avanços e retrocessos lá foi levada para o hospital de ambulância onde eu e o meu compadre fomos a acompanhá-la deixando a minha mulher no hotel com as duas crianças a chorarem sem saberem muito bem o que se estava a passar, no hospital, foram feitas radiografias ao ombro e costas onde aparentemente não havia nada partido, no entanto o médico ali logo disse que era necessário de duas a três semanas de braço imobilizado, com recurso a analgésicos, anti-inflamatórios e gelo para debelar a inflamação, depois regressamos de táxi ao hotel e de seguida fomos à receção para pagarem o mesmo, logo ali apresentaram-nos um documento para assinar, onde numa primeira parte dizia que por amabilidade (onde nós contrapusemos que não era amabilidade mas sim por responsabilidade) pagariam todas as custas médicas e de transporte efetuadas até então, e se parasse por ali embora ligeiramente contrariados mas assinávamos, o pior foi que numa segunda parte eles queriam que assinássemos que a partir daquele momento dávamo-nos por satisfeitos e não iriamos reclamar nada mais, o que nós rejeitamos na integra, porque poderia o problema se agravar entretanto e que eles teriam de ser responsáveis por tudo o que viesse daquele problema, e eis que a gerente do hotel (Mireia) entrou em cena e disse que o hotel já tinha feito mais do que devia porque tinha sido um acidente da natureza, onde nós dissemos que sim tinha sido um acidente mas em todo o caso a responsabilidade de tudo era da cadeia Iberostar, onde ela ameaçou-nos de que se não assinássemos iria debitar todas as despesas na nossa conta, ao que contrapus que podia fazer o que ela quisesse porque não lhe iria pagar nada nem tão pouco assinar coisa alguma, gerou-se um mal estar enorme a partir desse momento. Nessa mesma noite acompanhei com o meu compadre e a esposa ao quarto para que ficasse a descansar devido às dores com que se encontrava, depois desloquei me ao restaurante temático com o meu compadre onde a minha mulher e as crianças estavam a jantar no qual já comemos tardiamente pois já passava da hora e a comida já estava fria perdendo a graça do espetáculo do restaurante japonês e de todo o espectaculo inerente ao jantar, em seguida dirigimo-nos à receção falamos com o relações publicas e questionamos onde se poderia pedir algo para comer visto a minha comadre estar debilitada no quarto e perguntamos como faria para lhe fazer chegar uma tosta ou algo para comer, onde o RP gentilmente nos disse que poderíamos usufruir do serviço de quartos até as 23h, posto isto e já estando em cima da hora ele se prontificou a tratar disso. Em seguida e já no quarto com a minha comadre teve até à 1h15 da madrugada na qual durante esse período o marido efetuou vários telefonemas no qual questionou o porquê de estar tão demorado?????? E o que se passaria, pois não estava a ser de todo compreensível; o qual no ultimo telefonema lhe disseram que o serviço já não seria possível pois já teria encerrado. E para se dirigir à receção e ali o acompanharia a que pudesse recorrer ao Buffet noturno para se conseguir preparar algo para a minha comadre comer visto que teria medicação para tomar e como a ultima refeição tinha sido o almoço, já teria passado muitas horas.

Concluindo este ponto é importante referir que a Paula estava sem comer até as 2h da manhã e que a ultima refeição dela teria sido por volta das 13h (almoço)

Após estes incidentes, é evidente que umas férias de sonho que haviam sido planeadas por nós e pelos nossos compadres durante largos meses, pagas na totalidade aqui em Portugal onde não discutimos preços para tal, contratamos 7 dias de férias de sonho, no entanto desde o primeiro dia pela forma como fomos recebidos e ao 5º dia as referidas férias passaram de sonho a horror, desde logo pela forma como fomos tratados dali para a frente. Por tudo o que foi exposto, venho exigir da vossa parte um período de férias igual e então de 7 dias de sonho para mim e para o grupo que me acompanhou (minha esposa meus filhos e meus compadres, que passaram por toda esta experiência de horror).



Lamentamos tudo o que ocorreu, e é desprestigiante para vós uma cadeia de Hoteis mundialmente reconhecida ter de enfrentar um processo jurídico. Uma vez mais afirmamos que se a vossa resposta a mais uma tentativa de resolução deste caso por vós causado não for positiva iremos recorrer à via judicial, repondo a situação que existiria senão fosse estes incidentes, concretamente podermos usufruir de ferias exactamente nas mesmas condições.

Relembramos que as lesões sofridas foram na sequência da falta de manutenção dos espaços exteriores do Hotel.

Merece referência, o facto da gerente do Hotel manifestar um total desconhecimento do código ético da cadeia Iberostar, culminando com a presente reclamação.

Em face do que precede aguardamos a Vossa resposta, no prazo de 15 dias o o qual nos reservamos o direito de recorrer à via judicial.


Sem mais assunto

João Peters Silva

Data de ocorrência: 1 de julho 2019
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários

Já nos aconteceu algo semelhante (queda de muro de vedação do hotel) mas accionámos o seguro que pagou tudo, inclusive o prolongamento da estadia por impossibilidade de voar, nem tivemos quase contato com o hotel, o seguro tratou de tudo.