Performance da Marca
44.0
/100
Razoável
Razoável
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
85,7%
Tempo Médio de Resposta
81,4%
Taxa de Solução
20%
Média das Avaliações
55%
Taxa de Retenção de Clientes
50%
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iCliGo - Não devolução do dinheiro, cancelamento devido ao Covid

Resolvida
1/10
Manuel Santos
Manuel Santos apresentou a reclamação
26 de março 2020
Através de um representante da agência de viagens ICLIGO, em 7 de Fevereiro contratei uma viagem pela Viajar Tours a Djerba, com
pagamento integral e por cartão de crédito, no valor de 3.359,81€ (reserva nr 156480. Em 13/03 recebi a seguinte informação da Icligo
que a reserva foi cancelada por impedimento de entrada no país "As reservas previamente confirmadas serão anuladas sem qualquer
custo, inclusivamente as que foram canceladas antes deste aviso e às quais tinham sido aplicados gastos". Em 14/03 pediram-me
para enviar o meu IBAN e SWIFT para assim procederam ao respectivo reembolso. Em 17/03 o colaborador da Icligo informou-me que
não era possível receber o reembolso da reserva mas sim um voucher para ser descontado até Dezembro 2021. Não aceito esta
decisão depois de me terem pedido o IBAN. Não quero voucher, porque não sei se durante o próximo ano terei a possibilidade de
viajar. Também não pretendo ficar preso a uma agência que não conheço e que não está a ser séria comigo. Tento resolver a bem
com a Icligo, sempre através do seu representante, e a resposta é sempre a mesma... pagam em voucher. Venho assim, solicitar o
respectivo reembolso para o meu IBAN.
Data de ocorrência: 26 de março 2020
iCliGo
1 de maio 2020
Exmo. Sr. Manuel Duran Ferreira dos Santos.

No seguimento da situação epidemiológica que atravessamos derivado da doença COVID-19, a qual, determinou abruptamente uma mudança nefasta no nosso quotidiano social, pessoal e profissional, vimos irremediavelmente o setor do TURISMO sofrer um enorme revés na sua atividade, e, mais ainda, todos os nossos clientes, fruto da não efetivação das viagens planeadas ou devido ao cancelamento das mesmas por fato imputável ao surto da pandemia da doença COVID-19.

Ora, no caso em concreto e, em muitos outros, com situações semelhantes a V. Exa, desde a primeira hora, a empresa tem mantido uma atitude responsável , cooperante, preocupada e assertiva nas soluções apresentar junto de todos os seus clientes, prova dessa mesma postura, e muito antes da publicação e entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 17/2020, de 23 de Abril, foram disponibilizados VOUCHER dos valores então pagos pelo cliente, aquando da reserva da viagem , para serem utilizados até ao dia 31 de Dezembro de 2021.

Na verdade, esta tomada de posição da empresa visada desde logo garantir o direito e reserva do consumidor/cliente, face à "tempestade" que se avizinhava, o que assim sucedeu.

E, em bom rigor, efetivando-se o propósito apresentado, muito recentemente com a publicação do Decreto Lei n.º 17/2020, de 23 de Abril, comprovou-se que a solução inicialmente apresentada pela empresa, correspondeu em grande medida ao que o legislador consagrou, enquanto direito dos viajantes a serem ressarcidos em caso de não realização de viagem programada entre o período de 13 de Março de 2020 a 30 de Setembro de 2020, por fato imputável à doença COVID-19, através da utilização do mesmo método de reembolso, ou seja, emissão de VOUCHER/VALE ou possibilidade de reagendamento da viagem até ao dia 31 de Dezembro de 2021.

Assim, certos que desde a primeira "hora" mantivemos e continuamos a ter uma postura responsável, sóbria e equitativa, para solucionar todas as questões que nos são apresentadas junto do nosso departamento de apoio ao cliente, vimos, solicitar que contate o nosso departamento para que possa o quanto antes, e, em cumprimento dos requisitos elencados no disposto dos artigos 2 e 3º, n.º 1 do Decreto Lei n.º 17/2020, de 23 de Abril, apresentar junto de V. Exa, a melhor solução para o caso evidenciado, desde logo, emissão de vale ou reagendamento da viagem até 31/12/2020.

Sem mais de momento,

A Equipa ICLIGO
Manuel Santos
8 de maio 2020
Boa tarde.
A resposta à minha reclamação não faz qualquer sentido, nem dá para perceber. Verifiquei no Portal da Queixa que a vossa resposta é igual para todas as reclamações, independentemente do seu motivo ou razão. Agradeço, portanto que analisem a minha reclamação e respondam exactamente ao que é reclamado. Neste caso, o que reclamo é o cumprimento do que foi inicialmente acordado com o pedido do meu IBAN e SWIFT para transferência do valor da reserva, ou seja, o reembolso em numerário.
Até ao momento ainda não vi da vossa parte (à excepção do Sr. Licurgo Sá) qualquer interesse em me contactar e assim podermos chegar a um entendimento. Lamentável!
Para que percebam a minha reclamação, volto a explicar o que tem acontecido até à data:
- Inicialmente informaram que o reembolso seria em dinheiro
- Depois de terem pedido o IBAN, alteram o procedimento e informam que reembolsavam em voucher. Esse mesmo voucher teria data limite de utilização 31/12/2021, só podia ser usado para estadia (hotel) e não para pagamento de uma viagem combinada (voo + hotel) e teria uma só utilização. Ou seja, se o valor utilizado numa futura reserva fosse inferior ao valor do reembolso, não devolviam a diferença.
- Em contacto com o operador e depois da minha insistência, o mesmo (Viajar Tours) informou que tinham reembolsado a Icligo em numerário e não com voucher. Ou seja, o operador devolve o valor em dinheiro e a agência reembolsa o cliente com voucher (???). Nada sério da vossa parte.
Em contacto com o Sr. Licurgo Sá, pessoa com quem negociei a minha reserva e única pessoa que até à data sempre se mostrou disponível para ajudar a resolver a situação (Icligo continua a ser uma agência fantasma), o mesmo informou que as normas foram alteradas e que neste momento a agência está a cumprir com o dec. Lei 17/2021, tendo inclusive enviado um exemplo de uma declaração que vai ao encontro dessa mesma norma.
Desta forma, e no cumprimento do mesmo dec. Lei, agradeço que me enviem a respectiva declaração para poder ponderar e aceitar o reembolso em voucher.
Para conhecimento, envio a declaração inicial e reclamação feita no Livro de Reclamações em 19/03 (!!!) à qual continuo a aguardar resposta.
Aguardo resposta urgente e precisa de vossa parte.
Obrigado.
iCliGo
9 de maio 2020
Exmo. Senhor,

No seguimento do contato já endereçado pela nossa equipa de suporte, foi remetido de acordo com o Decreto Lei n.º 17/2020, vale/voucher do valor liquidado por V. Exa, aquando de reserva de viagem na nossa agência, para poder utilizar até 31/12/2021.

Ora, em caso de não ter rececionado devidamente toda a documentação em apreço, iremos remeter, mais uma vez, todos os documentos necessários, nomeadamente, vale/voucher, dado ser essa a sua pretensão, como já manifestado junto do nosso departamento de suporte.

Sem mais de momento,

A equipa ICLIGO.
Manuel Santos
27 de maio 2020
Boa noite.
Para tratamento do respectivo reembolso, recebi uma declaração que assinei e devolvi ao Sr. Licurgo Sá. Esta declaração substitui a anterior que não respeitava o dec. Lei, conforme explicação na reclamação inicial de 26/03/2020.
Em resposta, recebi hoje o respectivo voucher através do vosso colaborador.
Foi preciso esperar 2 meses para resolver um assunto que se resolve em 5 minutos.
Mesmo enganado pela agência que se comprometeu inicialmente no reembolso em dinheiro, em respeito para com o Sr. Licurgo Sá, acabei por aceitar a última declaração e assim receber o respectivo voucher (de acordo com o mais recente decreto lei).
Não posso deixar de parte a minha opinião acerca de uma agência de viagens que nunca teve a preocupação de me contactar e dessa forma tentar explicar o problema.
A 1ª resposta à presente reclamação é um copy paste de todas as restantes reclamações. E na 2ª resposta, esperava de vossa parte uma oportunidade para se desculparem. Mas já percebi que não existe respeito e humildade de Vas. Exas.
Deixo o meu voto de confiança ao Sr. Licurgo Sá, agradecendo todo o empenho na resolução deste impasse provocado pela sua agência de viagens.
Manuel Santos
Manuel Santos avaliou a marca
19 de junho 2020

É impossível confiar numa empresa que me enganou de inicio ao fim e que nunca deu a cara para tentar resolver o problema. Muito pouco profissionalismo e sem atitude. Noutras situações e com outras empresas já tive um ou outro contra-tempo, mas nunca fui tratado com tanta falta de respeito. Muito mau mesmo. Não recomendo e alerto para terem cuidado com esta empresa.

Esta reclamação foi considerada resolvida pela marca, e aceite pelo utilizador
Comentários

Caro Sr. Dr. Manuel Santos, como sabe, estou atento e a acompanhar este processo junto da agência de viagens Icligo. Como deve entender, são vrios casos relacionados com cancelamentos de viagens provocados pelo surto COVID. Estou certo que a minha agência irá cumprir com o seu dever de o reembolsar, de acordo com o que solicitou. Obrigado Pela atenção.