IEFP
IEFP Marca Recomendada Marca do Mês
Prémio Marca Recomendada
Marca do Mês
Performance da Marca
88.9
/100
Óptimo
Óptimo
Índice de Satisfação nos últimos 12 meses.
Taxa de Resposta
99,5%
Tempo Médio de Resposta
95,4%
Taxa de Solução
94,2%
Média das Avaliações
50,4%
Taxa de Retenção de Clientes
60,8%
Prémios e distinções
Prémio Marca Recomendada
Marca do Mês
Ranking na categoria
Institutos Públicos
1 IEFP 88.9
2 IMT 88.3
3 IMPIC 75.9
Instituto do Emprego e Formação Profissional
  • 215 803 000
    Chamada para a rede fixa nacional
  • Rua de Xabregas, 52
    1949-003 LISBOA
  • aqja@iefp.pt

IEFP - A negligencia do esquecimento intencional

Resolvida
7/10
JOSE SIMOES
JOSE SIMOES apresentou a reclamação
29 de maio 2017

Cheguei a Portugal em Dez/2015 com transferencia
/exportacao de subsidio de desemprego do Reino Unido e apresentei-me no IEFP - Torres Vedras pois era o mais proximo da minha area onde iria residir.
3 meses depois o subsidio deixa de ser pago pela fonte do Reino Unido pois nao subscreveu esse protocolo e apenas o soube quando me apresentei no IEFP Torres Vedras em Abril 2016, ai a consultora de emprego falou que eu podia pedir o U1 ao Reino Unido e submeter depois uma aplicao de subsidio de emprego - migrante nacional.
Eu pedi o documento U1 e ele foi enviado segundo confirma a autoridade Britanica, esse documento deveria ter chegado ao IEFP Torres Vedras em finais de Junho ou inicio de Julho, pois se o processo estava a ser tratado pelo IEFP Torres Vedras nas apresentacoes o DWP seguio essa referencia.
Esperei desde entao que o documento chegasse mas nunca o IEFP Torres Vedras meu deu sinal disso e ja na epoca por percaucao resolvi requisitar RSI que se tornou inlegivel porque eu fui forcando entradas em formacao profissional para ter ajuda e continuar a procura de emprego, assim entrei num Curso de Contabilidade Geral nas Caldas da Rainha em grande esforco e ai estive ate me surgir um curto periodo de trabalho para a 'campanha da pera rocha', 12 dias na CPF - Bombarral sai e voltei a solicitar re-inscricao no IEFP Torres Vedras ai convocam-me para um Curso de Ingles Comercial de 150 horas que durou ate perto do final de Janeiro/2017. Contudo em Novembro a SSP Lourinha da-me como indeferido qualquer apoio a RSI , alegando que tive rendimentos superiores ao estatuto e o espaco anterior de Abril a Junho 2016 tambem nao seria pago por causa do Cartao de Cidadao ter um endereco Britanico, que vim a mudar nesse verao incluindo o meu actual endereco.
So depois de encerrado o Curso de Ingles Comercial e nao conseguindo trabalho local pelos motivos de os horarios de transporte nao serem compativeis com horarios de trabalho na maioria dos casos, outros a descriminacao de genero em fabricas de Peniche em conservas - que so aceitam mulheres para trabalhar na producao e, com documento de licenca de conducao de motociclos valida ate 2027 passada pela CM Leiria mas que os governos sucessivos vieram a alterar leis tornando-a invalida se nao renovada ate aos 50 anos, alem de nao haver ofertas de emprego com alojamento nacional, tornaram a minha situacao num pesadelo de solucao pessoal, mas que nao vejo o IEFP Torres Vedras com interesse em me ajudar, na busca de solucoes mesmo formativas.
Enquanto os cursos de formacao financiados me davam uns trocos para ir sobrevivendo eun tentei adiantar e abrir caminhos, nisso inscrevi-me na Escola Sec. da Lourinha no hoje Qualifica para o RVCC/12 ano, isto em Setembro de 2016, depois nao conseguindo sucesso em algum emprego decidi insistir na requisicao do Subsidio de Desemprego para Migrantes e so depois de o IEFP Torres Vedras me ter dito que o documento U1 (visto que nao tinha informacao deste ter chegado a entidade que tratou das minhas apresentacoes da exportacao/sub. desemprego do Reino Unido) e do DWP do Reino Unido sugerir que fizesse a aplicacao na entidade portuguesa e eu fi-la em Fevereiro/2017.
A SSP solicitou documentos e provas antes de me autorizar o preenchimento em modelo proprio do Subsidio de Desemprego para Migrantes, isto aconteceu exactamente no dia 15 de Fevereiro do corrente ano e esperei desde entao, mas ao continuar insistindo com as autoridades Britanicas da nao rececao do U1 estes vem-me a confirmar que enviaram em Junho de 2016 o documento para a autoridade portuguesa mas que me enviariam um duplicado imediatamente, ao que lhes pedi para o fazerem para o meu endereco de residencia, esse documento veio a chegar 15 dias depois e foi entrege na SSP Lourinha no dia 21 de Abril do corrente ano, junto adicionei o ultimo extrato bancario para fazerem a transferencia do pagamento.
Continuo a espera... eu nao insisto em ir a SSP Lourinha porque tem la uma ou outra assistente no atendimento que provoca expressoes que induzem eu nao querer trabalhar e querer viver a custa de subsidios com uma expressao destas: 'mas e preciso tudo isto (referindo-se a documentacao entregue a ela para ajudar a SSP na montagem dos factos a incluir no processo) para trabalhar?'
Eu tambem fiz informar no comeco das minhas apresentacoes no IEFP Torres Vedras que estava parcialmente notificado pelos medicos Britanicos em evitar mover 'pesos' em zonas baixas, por causa da disfuncao das retinas nos olhos, aos quais ja fui duas vezes operado e, que tem um factor de risco de perda irreparavel de visao maior, se for operado passados 3 dias de uma disfuncao ocorrer e do jeito que estao os servicos de saude aliada as minhas condicoes economicas, acho que nao e preciso dizer mais nada para ter que ser considerado o meu caso de insercao profissional por uma re-qualificacao.
Ora quando procurei uma re-qualificacao no IEFP Torres Vedras a Dra Ana Laia me sugeriu no ano passado o CENFIN para dupla certificacao em Electricista, eu fui franco e disse que devido a uma das vistas estar danificada nao seria grande ideia isso e aliado a nunca ter trabalhado em electricidade, nao foi ma vontade mas sim a sinceridade.
Este ano de 2017 ainda continuei tentando emprego mas como nao chegava nenhum trabalho dentro dos meus criterios fisicos, em hotelaria, agricultura ou fabril e com os problemas anteriores mencionados de mobilidade tambem, resolvi eu mesmo procurar formacao profissional e ai eu descubro algo que podia ser uma solucao para re-qualificacao profissional, pois tenho curriculum em hotelaria e restauracao suficientes e administrativo tambem, esse curso era o de Rececionista de Hotel em Torres Vedras, pedi a Dra Ana Laia que me enviasse a candidatura pois nao conseguia faze-lo pelo meu computador e assim fui chamado mais tarde (em Abril , 4 semanas antes da data de incio do curso) por carta para o encontro geral em Torres Vedras e confirmaram que o curso teria inicio em 22 de Maio mas que nao sabiam ainda ao certo em que morada seria ao que confirmariam por carta isso.
Chegando a uma semana da data do inicio desse curso eu comecei a enviar emails para a entidade IEFP Alverca mas que so recentemente me respondeu, confirmando que o curso tinha comecado e que eu tinha ficado a aguardar vaga de entrada, depreende-se se alguem desisitir entro se nao... fico eternamente 'cinicamente' a espera, ora isto chama-se o que?
Como nao conseguia emprego parei o RVCC e pedi ajuda na escola para solicitarem melhor informacao a respeito de certificacao ao que a entidade IEFP Alverca respondeu que nao poderia aceitar pessoas no curso ja certificadas com 12 ano, ora se completar o RVCC fico sem acesso a re-qualificacao, que e aquilo que mais me interessa na ausencia de um emprego ou suporte financeiro.
Dada a situacao criada pelo IEFP Alverca em nao me informar antecipadamente da minha inclusao no curso, acho que cometeu uma descriminacao cinica e uma falha profissional que para quem tem necessidade de algo, acaba por ser grosseira e irresponsavel. Nisto ja requeri explicacoes do criterio da selecao de pessoas para a frequencia do curso, para poder analisar o porque me terem posto como suplente a espera de vaga, quando se tem uma sala cheia de 25 , 30 ou seja la o numero que for nao se poderia ter incluido mais um?
O 12 ano por si so, nao me da emprego e fico com o mesmo problema ou ate o agravo, por falta de re-qualificacao profissional.
Se tivesse emprego a contrato inserto, arriscaria completar ja o RVCC/12 ano e depois ir para uma escola superior em Peniche pos-laboral e, seguir a area hoteleira, mas nao tenho e, ate mesmo, se o suporte do Subsidio de Desemprego para Migrates vier, nao e o garante de estabilidade suficiente para impulsionar a minha re-qualificacao pela via do ensino superior e serao despesas de transportes que nao sao suportadas pelo sistema, afinal o que se pode fazer com €350 mes acho? Comer, pagar despesas de agua, luz e ainda preciso de internet e de telefone?
Nao esta facil e muito mais dificil se torna quando os servicos publicos agem do jeito que falei, onde esta o interesse do IEFP Torres Vedras ou de Alverca em ajudar na re-insercao profissional de um utente inscrito?
Eu suspeito que o documento U1 chegou ao IEFP Torres Vedras em Junho/Julho de 2016... penso que o IEFP deve ter registos de entrada de correspondencia no minimo? Podia-se fazer uma investigacao acho?
Outra, porque e que os delegados do IEFP, que nos certificam aquando em subsidio de busca de emprego, nos apontamentos mensais, nao demonstram interesse no nosso perfil curricular ou na ajuda de requisicoes internas de pessoal laboral ou externas e na re-qualificacao profissional se for caso disso? E isto e o que se faz noutros paises, nao tou a exigir nada que seja injusto... creio!

Data de ocorrência: 29 de maio 2017
JOSE SIMOES
JOSE SIMOES avaliou a marca
30 de maio 2017

O curso em causa supostamente comecou a 22 de Maio e eu estaria como suplente, para hoje darem a entender que afinal nao comecou e vai comecar amanha???? Trata-se de ma comunicacao informativa, especulam e causam problemas a quem ja os tem!

Esta reclamação foi considerada resolvida
Comentários
Esta reclamação ainda não tem qualquer comentário.