Venho por este meio reclamar a minha insatisfação, por me ter sido cortado o meu direito a receber por parte da segurança social o subsidio de desemprego. Explicando o acontecido, eu recebia 282€ que me foram atribuídos de um part-timi que desempenhei nos últimos 3 anos ate ai todo bem são os meus direitos e ponto, o que esta em causa é o que vou referir de seguida, foi me proposto uma ocupação de tempo de 8 horas e e ai mesmo que esta a minha insatisfação eu teria de entra no local de trabalho as 9:00h sair as 18:00h com o intervalo de 1h de almoço e deixar sem saber bem onde 3 crianças todas menores que são meus filhos ( sim a escolas e creches ) para estar a ocupar meu tempo de 8h diárias por o mesmo valor, isso mesmo não teria direito ao salário mínimo obrigatório por lei . Agora eu pergunto-me se teria que descuidar da educação dos meus filhos para ser explorada, pois isso mesmo pois uma vez depois de aceitar aquela ocupação de tempo teria de desempenhar as tarefas como todas as funcionarias se me pedissem para lavar o chão, descascar batatas, passar a ferro, etc.. ( outras tantas tarefas) eu não iria faze-las por metade logo iria TRABALHAR com ou sem tarefas de mais ou menos responsabilidade teria de fazer 8h estando a receber apenas perante 4h assim o valor que recebia não dar para pagar a alguém que me ficasse com as crianças e tendo que cumprir um horário mais longo do que aquele que meu patrão fez os descontos. neste momento fui cortada não tenho qualquer rendimento.
Esta situação pode ser correta?! ..eles que são estado podem ter uma atitude de escravizar pois um patrão tem que cumprir seus direitos, podem exigir que deixe meus filhos para tal situação.... agora perguntam me se eu quero trabalhar pois quero sim, já estou em casa a algum tempo e já estou farta mas pretendo ser paga pelos meus serviços ou então neste caso pelo valor que recebia cumpriria só as 4h horas pelas quais fiz os descontos e tive direito a receber da segurança social .
A citação não se resolveu se temos deveres tambem deviamos ter direitos
Voltaria a fazer negócio? Não
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