Ingressei numa formação vida activa para técnico de juventude na Junta Freguesia do Bonfim a 24 de Outubro.
Nessa mesma semana assinei um contrato com o IEFP onde me comprometi a frequentar esta formação recebendo uma pequena bolsa de cerca de 140€ .
Entreguei toda a documentação tendo recebido o valor relativo ao mês de Outubro. No entanto no dia 18 de Novembro foi me informado pelo formador que não poderia frequentar mais está formação, pois houve um engano por parte de um dos profissionais do IEFP e eu não estaria legível para frequentar este curso e receber a bolsa que lhe é destinado. O motivo de eu ter de abandonar esta formação foi a minha idade, pois esta formação seria apenas até aos 29 anos e eu tenho 30 anos.
Dirigi-me ao IEFP do cerco no Porto mostrando o meu interesse em continuar a formação mesmo que não recebesse a bolsa, no entanto foi me negado frequentar está formação na qual tenho todo interesse.
Pedi que se apurassem responsabilidades e um pedido de desculpas por escrito que até a presente data ainda não recebi.
Fui prejudicada inscrevendo-me numa formação em que a idade máxima referida e anunciada pelo IEFP era até aos 30 anos, no entanto pelos vistos foi um engano do IEFP e da pessoa responsável pela papelada que não sabia que só poderiam participar jovens até aos 29.
Sem qualquer consequência para a entidade foi me apenas dito por está que não poderia frequentar mais a formação sem que me apresentassem uma alternativa sentido-me desta forma lesada e ignorada pelo sistema.
O profissional que pelos vistos se enganou e não verificou correctamente a papelada também não sofrerá qualquer tipo de consequência.
Não fui a única "vitima" desta situação tendo ocorrido com mais dois formandos,
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