No passado dia 25 de Outubro de 2019, recebi carta da Seg.Social a informar que: para que o meu processo de reforma fosse concluído deveria remeter uma declaração do IEFP em que estou inscrito desde 06.01.2018. Dirigi-me ao IEFP-Maia, solicitei a referida declaração. Depois da entrega de uma série de comprovativos, foi-me dito verbalmente no dia 6 de Novembro que "...ainda hoje, depois de almoço envio-lhe a declaração." No dia 8/11, solicitei via email o envio da referida declaração. Resposta na mesma data,"...e por esse motivo só vou conseguir enviar-lhe a dec. na 2ªfeira." Dia 15/11 via email,"...quando tiver a declaração eu remeto ao seu cuidado". Dia 27/11 via email,"...comprometo-me consigo em enviar-lhe a declaração até sexta-feira." No dia 4/12 uma pessoa ligada a Fundação da Juventude e que acompanhava este processo, e que ouviu como eu o que me foi transmitido verbalmente no dia 6/11, dirigiu-se ao IEFP a titulo pessoal, e enviou-me email a informar que,"...falei com a Drª...que informou que a declaração estava na direção para aprovação/assinatura, e que não pensava que ia demorar tanto." No passado dia 09/01/2020, reuni com o Diretor do Centro que se comprometeu a tratar do assunto. No dia 10/01, por email, informa que "...em Março de 2018 falhou a um controlo postal." Ocorre que, em 26/03/2018 estive no IEFP a informar que tinha arranjado emprego mas queria manter a inscrição. Em Abril, e porque não fiquei na empresa voltei ao IEFP a informar que não tinha ficado na empresa. O referido postal RSF foi enviado. Que garantias eu tenho que o mesmo foi , ou não recebido. Apresentei a minha agenda pessoal onde tinha registado "RSF". Mais, a titulo pessoal a Drª... disse-me que só num ano se perderam cerca de 340 RSF, e que os mesmos são geridos por empresa externa. Perante estes fatos, que certeza existe que os mesmo são tratados corretamente? A minha vida depende deste documento. Nunca cancelei a minha inscrição.
Data de ocorrência: 14 de janeiro 2020
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