Apesar da época COVID que atravessamos, na reabertura das celebrações com paroquianos a assistir, nesta Igreja (exº dia 11 de Junho, Dia do Corpo de Deus) tanto o pároco como os Ministros da Comunhão deram a comunhão na boca a quem assim pretendeu.
Apesar de lugares marcados e desinfeções múltiplas das mãos, quando chega a altura da comunhão, ela é dada na boca, seguindo-se a pessoa seguinte da fila, sem qualquer tipo de desinfeção. No mínimo ridículo e um atentado à saúde pública. Estava na fila para comungar, a pessoa à minha frente abriu a boca e a hóstia lá lhe foi colocada, eu saí da fila e fiquei sem comungar pois não é higiénico nunca, muito menos nos tempos atuais. Agradeço que o Pratriarcado de Lisboa seja avisado em tempo útil do que está a acontecer numa das suas paróquias. O máximo do ridículo é que o pároco antes da comunhão explica com todo o pormenor como é que as pessoas se devem deslocar para que não haja filas duplas e assim se possa manter distancia de segurança e depois dá a comunhão na boca e passa para a pessoa seguinte sem desinfetar as mãos, apesar de o ter feito antes de iniciar o ritual!!!
Data de ocorrência: 13 de junho 2020
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