Exmos Senhores,
No passado dia 03 de Abril de 2019, dirigi-me com toda a documentação necessária aos vossos serviços do IMT em Lisboa para incluir no Documento Único Automóvel, uma outra medida de pneumáticos, para o meu veículo.
O processo decorreu sem qualquer problema, tendo a funcionária indicado que o novo DUA seria enviado para a minha morada no prazo de um mês, mas entregando o DUA antigo carimbado e com a Guia da alteração válida até 03 de Junho de 2019.
Acontece que estamos a dia 05 de Junho e ainda não recebi qualquer documento em minha casa. Como tal liguei para a linha de atendimento azul do IMT (808 20 12 12) que me indicou que de facto o processo se encontrava ainda por processar pelo IMT de Lisboa e que deveria entrar em contacto com este, para tentar perceber o que se passava. Indicaram ainda que deveria ir ao IMT Lisboa para re-carimbar os documentos, pois estes já não seriam válidos para circular com o dito veículo.
Ora não só os vossos serviços deram uma informação errada (que apenas iria demorar 1 mês), como agora ainda obrigam a que o cidadão se volte a dirigir aos vossos serviço, para re-carimbar as guias, o que a adicionar ao horário de atendimento e à extrema lentidão dos serviço do IMT em Lisboa se traduz na perda de um dia inteiro de trabalho. Tudo isto por incompetência do IMT de fazer o seu trabalho de emitir um DUA.
Agradeço o favor de indicarem o motivo pelo qual o DUA ainda não foi emitido e quando é que irei receber o mesmo.
O IMT Lisboa (que é o único que conheço) presta o pior serviço público que alguma vez tive de usar. Não sei como funcionam outros IMT's no país, mas em Lisboa este cumpre todos os clichés negativos do mau funcionamento de um estabelicimento público, desde as filas intermináveis e horas à espera, aos funcionários mal informados e que nos mandam ás voltas de secretária para secretária (atenção que não culpo estas pessoas particularmente, são apenas a cara de uma organização desfuncional da qual não têm responsabilidade). Por último, é o típico serviço público que há muito esqueceu a sua principal função - servir bem o cidadão.
Voltaria a fazer negócio? Não
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