8/6/2016 - primeiro contato da empresa medicare. Passado duas semanas mais ou menos, tentei contacto a fim de cancelar o cartão, visto que me enviaram o logo para casa os cartões, quando eu pensava que teria de assinar o contrato. Não assinei qualquer tipo de documento. Paguei um ano este cartão sem sentido. Voltaram a renovar o contrato de novo, porque tinham passado x dias da data que poderia cancelar a rescisão. Tenho sido contactada por um empresa de cobranças ( indebt ) para pagar vários valores que são enviados por mensagem. Decreto-Lei nº24/2014 (que transpõe a a Diretiva nº 2011/83/UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de outubro de 2011, relativo aos direitos dos consumidores), especialmente o art.5º/nº7 no qual é referido que "Quando o contrato for celebrado por telefone, o consumidor só fica vinculado depois de assinar a oferta ou enviar o seu consentimento escrito ao fornecedor de bens ou prestadores de serviços, exceto nos casos em que o primeiro contacto telefónico seja efetuado pelo próprio consumidor". Visto nunca ter usufruído dos serviços da medicare, nunca ter assinado nada, ter demonstrado logo vontade de desistir do contrato, e já ter pago cerca de 300 euros, demonstro a minha vontade para que sejam anuladas as prestações supostamente em falta.
Acontece que em Outubro do ano passado contacto esta empresa ( indebt) para saber das supostas dívidas afim de paga las ( embora ache injusto), visto que iam mandando mensagens todos os meses e quando pagava nunca me foi confirmado o pagamento. Informei a empresa que tinha pago o que me disseram que faltava 119 euros referentes a 6 mensalidades em falta e que tinha até dia 30/11 para pagar. Enfectuei o pagamento e enviei novo e-mail a perguntar se as Taís mensagens com as referências e valores que tinha recebido no mês de agosto e setembro teriam sido descontados e se eestaria certo o pagamento, mas nunca obtive resposta por parte da indebt. Ou seja, quando é para pagar estão disponíveis para dar resposta, quando se trata do dinheiro do cliente já pouco importa e nem resposta merece.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 8 de outubro 2018
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