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INEM - Azar com equipa na chamada de emergência

Sem resolução
Filomena Santos
Filomena Santos apresentou a reclamação
11 de outubro 2020
O meu irmão de 56 anos foi diagnosticado com cancro no pulmão, durante o mês de agosto. Desde ai para cá, temos andado em correrias para hospitais e exames, de forma a saber com urgência os tratamentos possíveis. Para alem da doença que o inferniza desde então, já teve algumas paragens cardíacas, mas, por breves segundos, o que conseguiu estabilizar. Esta madrugada, perto das 6.05 da manha, ligou à sua filha, a dizer que não consegue respirar e deixa de conseguir falar, caindo para o chão, sem conseguir respirar. ligamos de imediato para inem, as 6.08, que depois de registar, encaminhou ambulância. Foi referido que tinha cancro no pulmão, e que devido a isso, ficou sem conseguir respirar...estavam indecisos se mandavam medico ou não… a ambulância lá chegou passados 22/24 minutos, e com muita calma, começam a falar connosco que estávamos na rua a desesperar pela chegada da ambulância, que cada minuto que passava, era um desespero. Questionaram porque razão o doente estava na varanda, e respondemos que era para conseguir respirar alguma coisa, começou a dizer que ele devia ter cuidado, pois podia apanhar uma resfriação, mas continuava a falar muito calmamente, até que mediu as saturações de oxigénio, e já estavam estáveis… no momento, mas os 20 minutos de sufoco, já ninguém lhos tira….entretanto a preocupação da equipa, após saber que o doente tinha cancro, è que temos de nos mentalizar, e falava desta maneira ao pé do doente, deixando este ainda mais fragilizado e ansioso...ate que se virou para nós e nos disse, para a próxima, convém que seja o doente a ligar, pois viria um medico desnecessariamente com o vosso relato….e eu disse, então, mas se a pessoa esta com falta de ar, e a ficar roxo a cada minuto que passa, como e que ele iria contactar o inem ? fiquei sem resposta, mas alertou que a pessoa estava estável e que nada mais havia de ser feito….no entanto, e por percalço, avisou que o iria encaminhar para hospital de santa maria, o que concordamos, de forma a que fosse garantida a próxima noite a respirar. Posto isto, é feito o percurso do 1. andar para a ambulância, e quando estava para entrar na mesma, volta a dar lhe mais um ataque e fica novamente sem respirar na presença dos bombeiros, ao que mais uma vez pedem para o doente ter calma, e aos familiares que se veem neste sufoco, calma também, mas oxigénio ou algo para de imediato dar suporte, nada… a pessoa volta novamente a recuperar e entra na ambulância, pedem nos que fiquemos em casa, devido a pandemia, o que respeitamos, e deixamos los ir. Passado 30 minutos de ter chegado ao hospital de santa Maria, somos contactados pelo próprio doente a informar que tinha acabado de ter alta, pois foi encaminhado para o Covid19 (instruído por bombeiro, e depois por equipa de enfermagem, que recebeu parecer do bombeiro), posto isto, e apos ter sido feito mais um teste ao covid, e ter dado negativo, recebeu alta… mas afinal que passagem de serviço foi esta ? trata-se de um doente oncológico, que teve uma paragem respiratória, devido ao cancro, e não por suspeita de covid19. ao termos conhecimento, e ainda no hospital nas urgências, pedimos avaliação medica, que e enquanto não começam com os tratamentos para o cancro, fica em casa (mais seguro), com um ventilador, ligado durante 24h, para que não volte a ter nenhuma paragem respiratória. Devo concluir, que a equipa, que foi a minha casa hoje as 6.32 da manha, não teve uma conduta apropriada, na intervenção, pedindo sempre muita calma, a tudo e a todos, e não passou o serviço, conforme lhe foi relatado, podendo por a sua vida em risco. Neste momento, esta ligado a uma maquina 24h, de forma a garantir a sua respiração controlada e prevenção de um ataque cardíaco.
Data de ocorrência: 11 de outubro 2020
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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