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Instituto Nacional de Emergência Médica
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Chamada para a rede fixa nacional -
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INEM - Chamada de emergência
Sem resolução
Olivia Gomes apresentou a reclamação
8 de abril 2019
Exmos Srs
No dia 8 de Abril por volta das 11h25, fui contactada via telefónica por uma pessoa idosa para contactar os bombeiros porque o marido também idoso estava com a tensão muito baixa, com suores frios e quase a desmaiar! Tinha um pacemaker recente. Prontifiquei me a contactar os bombeiros porque percebi que a Sra estava muito alterada! Liguei ao 112 e passaram ao CODU. Expliquei a situação que estava à distancia e que a Sra. não conseguia falar com bombeiros e dei o contacto da Sra Idosa e morada ao INEM. Não lembro o nome da técnica/médica que me atendeu, mas deve estar gravado, porque logo a seguir ligou novamente para mim para dizer que não conseguia falar com a idosa e que precisava que fosse lá alguém! Trabalho numa clínica privada e tinha receio que o idoso estivesse a fazer um enfarte, mas na altura não podia deslocar-me. A Sra técnica/médica disse que não podia mandar ninguém sem estar alguém no local! Perante isto reclamei que não achava bem esta situação e a Sra Médica/técnica disse que eu estava a perder tempo e desligou o telefone! Deve estar tudo gravado!
Ora, eu perante esta situação do idoso e como enfermeira fui ao local, estabilizei o Sr! Fiz Ecg e voltei a contactar o 112. Desta vez foi uma médica chamada Joana que me atendeu! Vieram os bombeiros e acompanhei o utente até ao hospital que voltou a fazer uma crise a caminho do hospital!
As questões que coloco são as seguintes:
Existindo uma morada e sendo duas pessoas idosas era necessário a minha deslocação?
Não podia accionar outros meios para averiguar a situação sem demora? Como por exemplo bombeiros?
Fui acusada de estar a perder tempo ao estar a reclamar, não se perdeu mais tempo esperando a minha chegada?
Se eu estivesse longe, quem socorria o Sr?
Se eu não fosse enfermeira, quem o estabilizaria?
Se fosse um enfarte, quem chegaria a tempo?
Quem paga a deslocação?
Pretendo respostas, principalmente para estas situações não voltarem a acontecer!
No dia 8 de Abril por volta das 11h25, fui contactada via telefónica por uma pessoa idosa para contactar os bombeiros porque o marido também idoso estava com a tensão muito baixa, com suores frios e quase a desmaiar! Tinha um pacemaker recente. Prontifiquei me a contactar os bombeiros porque percebi que a Sra estava muito alterada! Liguei ao 112 e passaram ao CODU. Expliquei a situação que estava à distancia e que a Sra. não conseguia falar com bombeiros e dei o contacto da Sra Idosa e morada ao INEM. Não lembro o nome da técnica/médica que me atendeu, mas deve estar gravado, porque logo a seguir ligou novamente para mim para dizer que não conseguia falar com a idosa e que precisava que fosse lá alguém! Trabalho numa clínica privada e tinha receio que o idoso estivesse a fazer um enfarte, mas na altura não podia deslocar-me. A Sra técnica/médica disse que não podia mandar ninguém sem estar alguém no local! Perante isto reclamei que não achava bem esta situação e a Sra Médica/técnica disse que eu estava a perder tempo e desligou o telefone! Deve estar tudo gravado!
Ora, eu perante esta situação do idoso e como enfermeira fui ao local, estabilizei o Sr! Fiz Ecg e voltei a contactar o 112. Desta vez foi uma médica chamada Joana que me atendeu! Vieram os bombeiros e acompanhei o utente até ao hospital que voltou a fazer uma crise a caminho do hospital!
As questões que coloco são as seguintes:
Existindo uma morada e sendo duas pessoas idosas era necessário a minha deslocação?
Não podia accionar outros meios para averiguar a situação sem demora? Como por exemplo bombeiros?
Fui acusada de estar a perder tempo ao estar a reclamar, não se perdeu mais tempo esperando a minha chegada?
Se eu estivesse longe, quem socorria o Sr?
Se eu não fosse enfermeira, quem o estabilizaria?
Se fosse um enfarte, quem chegaria a tempo?
Quem paga a deslocação?
Pretendo respostas, principalmente para estas situações não voltarem a acontecer!
Data de ocorrência: 8 de abril 2019
Comentários
Reclamações semelhantes
De facto o serviço do INEM deixa cada vez mais a desejar, além do mau atendimento por parte de quem atende os telefones em caso de emergência, ainda esperam que as pessoas tenham conhecimentos técnicos para avaliar/intervir numa situação de emergência, coisa que a maioria das pessoas não tem a lucidez e discernimento num momento de emergência de um familiar.
Numa outra situação, a auxiliar um senhor, que caíu na rua, quase inconsciente, quem acioniou o 112 foi uma senhora brasileira, às tantas, a operada está a "discutir" com a senhora, porque em Portugal não se diz "cabeça machucada". O senhor está no chão, mal, podem deixar essas frescuras para outros momentos????
Aconselho vivamente a tirarem curso de primeiros socorros e perceberem a importância de saberem dar todas as informações ao INEM. Consoante a gravidade da situação é enviado um carro especifico.
O tempo que se perde a reclamar também é precioso. Até porque do outro lado não sabem se são chamadas falsas ou não.
E a partir do momento que se liga para o INEM, somos responsáveis pela pessoa que necessita de ajuda.
Neste caso, a senhora que ligou, e porque trabalha numa clínica, deveria saber que passou a ser a responsável pelo idoso, e não deveria ter-se descartado aquando do pedido do INEM para se deslocar ao local.
Se acabou por ir lá, vem agora reclamar do quê?
se fizessem ideia de quantas pessoas ligam aos amigos e familia antes de ligar 112 e depois estes ligam 112 a distância a pedir ambulância... .
não passem a batata quente ao inem..
passem antes a batata de que quem liga ao primo e amigo deve saber que antes de tudo isso deve ligar 112 . o numero é bem mais facil.
o inem não se nega a ir ao local, simplesmente sao modos de atuação que a população deve entender e saber ligar 112 em vez de ligar o 91 92 93 ou 96
o david gomes é ignorante tal como a maioria da população.
não precisa de conhecimentos tecnicos.
precisa é de uma boa dose de atitude civica
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