Neste dia por volta das 19 horas e 50 (mais ou menos), cruzei me a pé, na estrada de paço de arcos, rotunda do centro comercial do bugio, com um acidente acabado de acontecer, que envolveu uma mãe e uma criança, que estavam os dois deitados na estrada a sangrar e aos gritos.
Estive ali tempo suficiente para ligar para o INEM para perceber porque lhes estava a levar tanto tempo a irem dos bombeiros de paço de arcos, até à rotunda do centro comercial do bugio. Nem uma viatura de intervenção rápida, nem gnr, nem polícia ninguém apareceu e eu já lá estava depois do acidente ter ocorrido por uns bons 15/20 minutos. A pessoa que me atendeu a chamada (atenção a isto) não tem, obviamente, nenhum motivo relacionado com capacidades técnicas ou humanas para estar a atender chamadas desta natureza. Claro que eu estava enervado, e perguntei porque razão estavam a demorar tanto tempo, ao que o tal de indivíduo, com tom ignorante, arrogante e paternalista me aconselhou a ter calma, e depois de eu ter perguntado, mais exaltado, "ter calma"? simplesmente desligou o telefone. Nada mais quis saber, ou perguntou em relação aos acidentados, e repetiu a "gracinha" mais duas vezes, enquanto se negou a identificar-se e ... simplesmente desligava . Não sei se isto é a preparação específica e treino que estes "técnicos" recebem de gestão de chamadas deste calibre de emergência ou responsabilidade, mas se alguma coisa ficou clara é que, quem liga para estas linhas não pode nunca , principalmente nestas alturas que podem significar vida ou morte, ficar refém de um completo incompetente no que diz respeito ao trabalho/serviço que é encarregado de prestar. Quero apresentar queixa formal com a finalidade de , afastar ele e outros como ele, que são claramente incapazes e não fazem a mínima ideia do trabalho que estão a prestar e das competências que precisam de ter. Culpo principalmente quem, na hierarquia devida, decide que alguém assim pode estar a fazer o que faz ... INACEITÁVEL. Incompetência tem limites . Tenham vergonha na cara.
Data de ocorrência: 3 de abril 2023
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