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Instituto Nacional de Emergência Médica
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  • Rua Almirante Barroso, 36
    1000-013 Lisboa
  • inem@inem.pt

INEM - Falta de auxílio

Sem resolução
Sónia Pereira
Sónia Pereira apresentou a reclamação
14 de outubro 2018
Hoje, antes das 8h, o Lar da santa casa da misericórdia de Vila Nova da barquinha solicitou auxílio para transportar a minha tia ao hospital. A auxiliar do Lar, D. Marisa, informou que a minha tia tinha 98 anos, estava a vomitar e com febre. Porque não conseguiam dar medicação via oral solicitaram o apoio do INEM para a levarem para o hospital. O INEM considerou que não se tratava de uma situação de urgência e não enviaram meios ao Lar. A minha tia está neste momento no SO do hospital de Torres Novas, com uma infecção respiratória.
Acho inqualificável a recusa de auxílio ao Lar, considerando a idade da idosa e o estado que foi descrito pela auxiliar.
Afinal quais são os casos urgentes para vós? A conduta desse serviço, que tem sido reiterada com o Lar em causa,segundo me reportaram, revela o mau profissionalismo e a inutilidade de um serviço que se pressupunha de apoio ao cidadão.
Data de ocorrência: 14 de outubro 2018
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários
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15 de abril 2019

Cara Sónia,

O INEM como o conhecemos, denomina-se por Instituto Nacional de Emergência Médica, pelo que tal como o seu nome indica, deveria ser apenas utilizado para emergências médicas, que não me parece que vómitos e febre seja o caso, realmente tem que ser observado por um médico, mas ir numa ambulância do INEM? Para esses serviços servem ambulâncias de transporte dos bombeiros, as do INEM sao para situações de EMERGÊNCIA, DE RISCO DE VIDA IMINENTE,ACIDENTES.. era o caso?

Já agora onde estavam o enfermeiro e o médico do lar? que deveriam observar os utentes e que é obrigatório por lei=?

Enfim

o lar deveria ter ambulâncias próprias para transportar os seus doentes. mas custa dinheiro e fica mais facil pedir ao inem que é gratis.
se o doente vomita e não consegue deglutir, sabemos que os funcionários que deviam ter formação em geriatria poderiam administrar antipiretico por supositório e já baixava a febre.
compressas humidas nas axcilas e virilhas também reduzem.
acho inqualificavel é usar e abusar dos meios de emergencia.. isso é que é inqualificavel

O Sr. Luís deve ser enfermeiro e/ou médico pois fala com muito conhecimento de causa do inem apesar de desconhecer por completo a realidade dos lares.
Permita que esclareça a si, e espero, muitos médicos e enfermeiros do inem.
Os lares não são mini hospitais. Os lares não podem ter ambulâncias, podem ter carros, carrinhas como qualquer empresa ou particular mas, não podem ter ambulâncias e, mesmo que pudessem estar a obrigar um pequeno número de utentes (pq tudo que um lar tem os utentes pagam) a disporem de uma ambulância privada para meia dúzia de utilizações anuais é abusivo.
O grosso das intervenções dos médicos e enfermeiros nos lares ficam limitadas ao que a lei permite. Uma pneumonia por exemplo pode necessitar da administração de antibióticos de uso restrito hospitalar, situação que só pode ser verifica num hospital. O médico necessita de um raio-x, tac, ecografia, análises de sangue, etc.
Existe muito pouco que se possa fazer num lar sem transformar o lar num mini hospital. Existem as unidades de cuidados continuados que têm mais competência que um lar mas, os custos mensais por cama superam e bem os 3.000 eur mês.
Obrigar que todos os idosos sejam tratados em lar sem nunca verem um hospital é negar o acesso aos lares a todos que não sejam ricos.
Um idoso não se trata como uma constipação de uma criança de 5 anos com uma canja e dois dias de cama.