Liguei para o 112 hoje pelas 14,30 a partir de um servico publico em lisboa, porque uma colega no servico se estava a sentir mal.O telefone tocou durante imenso tempo ate que foi atendido. Passaram para a emergencia medica, tendo sido atendida por uma senhora que ou nao ouvia bem ou nao entendia bem portugues, porque me pedia que repetisse tudo o que lhe dizia. Tendo identificado a morada completa do local onde me encontrava e que se tratava de um servico publico, a sra respondeu que tinha de identificar a freguesia. Achei estranho, considerando que lhe dei nome da rua, n. Porta, andar, e codigo postal, o que considero suficiente para qualquer pessoa com um simples GPS licalizar qualquer sitio. Ora tratando-se de um servico de emergência medica, que pode ser contactado pod qualquer pessoa que por vezes mal sabe a rua onde esta, fiquei pasmada com a insistência da sra que mantinha a necessidade de eu identificar a freguesia onde estava. Acabei por lhe dizer que ninguem no servico tinha na sua posse essa informacao e que lhe tinha dado dados suficientes, e o que precisava era de ajuda medica para a colega. De mau grado e com maus modos acedeu a fazer algumas perguntas sobre a doente e la mandou uma ambulância. Nao me parece normal este comportamento do inem e solicito justificacao para esta necessidade de identificar a freguesia onde a pessoa se encontra, dado que na maior parte das situacoes ninguem sabera e porque razao sao desagradáveis e mal educadas as pessoas que estao no atendimento dum serviço com esta importancia.
Agora existem as Uniões das freguesias que dificulta muito mais a pesquisa. Mas acho que o Ministro da Saúde tem que tomar previdências mais radicais que o ex MS (Gov. PSD/CDS) o Dr. Miguel Macedo impôs aos funcionários do INEM.
Eu tenho "MEDO" dos serviços do INEM dado que resido numa localidade muito complexa para a Central conseguir identificar.
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