Hoje, 5-3-2020, pelas 14h o meu filho de 17 anos, após ter dado uma queda tendo feito um entorse no tornozelo direito, ligou para o 112 solicitando que lhe fosse prestada ajuda, o envio de uma ambulância para se dirigir ao hospital de Torres Vedras (local onde se encontrava), foi-lhe dito por uma pessoa de nome Isabel que um entorse não era um caso grave que fosse necessário uma ambulância. Esta sra ligou para o número dele para lhe dizer que ia colocar o número dele como número fraudulento, o meu filho indicou que tem 17 anos.
Foi com a ajuda de alguns colegas que se deslocou ao hospital onde foi visto na pediatra, enviado para raio x e posteriormente para ortopedia. Aqui foi-lhe diagnosticado um entorse grave. 1 mês sem praticar desporto, uso de canadianas, de um estabilizador e imobilizador tibiotársico, gelo e repouso.
Obviamente não precisa de ajuda, obviamente não precisava de ser levado de forma correcta para o hospital... obviamente a tal sra Isabel prestou um mau serviço. Negou auxílio médico a quem precisava. Obviamente esta sra é uma incompetente.
Quais os critérios de avaliação usados por esta sra para avaliar a gravidade da situação?
Data de ocorrência: 5 de março 2020
Pois claro, ia-se ocupar um veiculo de emergência porque o menino da mamã torceu o pezinho.
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