Boa noite, no dia 08/12/2020 o meu marido (Pedro Pereira), ligou para o 112 a pedir uma ambulância para a minha sogra (Maria Armanda G D Pereira).
Tal como após o contacto que fizemos para este mesmo serviço no dia 6 de dezembro, também este contacto não foi considerado urgente, uma vez que a minha sogra tinha ido ao hospital no dia 4 de dezembro por ter fraturado um elo da coluna.
Fomos aconselhados, a leva-la em viatura própria ou então teríamos que contactar a cruz vermelha. Na altura, alertamos para o facto de que a minha sogra estava sem qualquer reação, já mal abria os olhos. A solução foi chamar a cruz vermelha Portuguesa, uma vez que a situação piorava de dia para dia.
Fomos alertados pela Cruz Vermelha que o transporte teria um custo de 30 €, o qual concordamos, mas não tínhamos condições para fazer o transporte em viatura própria, atendendo ao estado da pessoa (com elo da coluna fraturado e não tinha qualquer mobilidade).
Junto envio relatório da alta após 22 dias de internamento, com um diagnóstico de uma Meningoencefalite que a deixou 100% dependente.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 8 de fevereiro 2021
Para deixar o seu comentário tem de iniciar sessão.