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INEM - Provocação de crise de pânico por parte de técnico

Sem resolução
3/10
Clara Borges
Clara Borges apresentou a reclamação
23 de outubro 2017

Após contacto do INEM por dor súbita na cabeça e subida acentuada da tensão arterial na região do Porto, chegou uma ambulância na qual se apresentavam duas técnicas, uma delas que mal entrou perguntou de mãos nos bolsos o que se passava. Disse-lhe eu que, apesar de ser uma pessoa que tinha crises de pânico, teria tido um sintoma que nada teria a ver com isso e que me assustou, pois senti-me a desmaiar e o que me levou a contactar o serviço.
A dita técnica, após ser avisada da subida da tensão arterial, limitou-se a perguntar-me se queria ir ao hospital, não verificando quaisquer parâmetros como já assisti com outros colegas. Como lhe perguntei se poderia ter sido apenas uma súbita crise de hipertensão, disse que não tinha que me dar qualquer resposta e se era isso que estava à espera ela não ia dizer.
Sem saber como agir, dada a minha estupefaçao e tendo igualmente a minha mãe doente, pelo que precisava de confirmar a urgência da situação para a abandonar às 2 da manhã, decidi eu própria medir a tensão arterial enquanto pacificamente a profissional se limitava a observar.
Perguntou novamente se era para ir ao hospital ao não, já que, segundo as palavras da mesma " a ambulância poderia estar a ser utilizada em algo necessário e mais urgente".
Claro que, para além de a pressão que sentia no lado direito ter aumentado, comecei a discutir com esta senhora que desde que tinha chegado parecia estar num cenário de provocação, a ponto de me perguntar se eu era médica para falar.
Em consequência, recusei entrar numa ambulância, com alguém que me deixou numa pilha de nervos e acabou por despoletar efetivamente uma crise de ansiedade, com o seu comportamento inaceitável, além de ter causado o mesmo problema a uma senhora de 78 anos, a minha mãe.
Nunca, até este dia, tive razões de queixa do INEM, porque sempre lidei com pessoas compreensivas e de boa índole.
Claramente, esta senhora com falta de profissionalismo, humildade e respeito por quem se sente mal, jamais deveria estar num serviço como este.
Não costumo fazer reclamações porque infelizmente sou das pessoas que geralmente deixa "passar" as situações, mas pessoas que ignoram os pacientes e ainda os tratam mal devem ser apontadas para que outros não possam um dia correr risco de vida.
Nesta altura, a pressão na cabeça mantém-se e só espero que pior não aconteça, dado que vi-me obrigada a automedicar-me, dado que o INEM na pessoa que se deslocou à residência provocou uma situação ainda mais grave.

Data de ocorrência: 23 de outubro 2017
Clara Borges
Clara Borges avaliou a marca
3 de julho 2021

Tem ótimos profissionais mas outros negligenciam algumas situações.

Esta reclamação foi considerada sem resolução
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