Exmos. Senhores,
Boa tarde,
Sou farmacêutica, trabalho em farmácia e sabendo da legislação corrente, acho inacreditável como é que é possível, o Infarmed não intervir no caso da GLOVO (em que publicitam as entregas de medicamentos) e na Uber tendo parceria com a Wells a vender MNSRM através da aplicação, sendo entregues por um estafeta. Se é assim para a Glovo e a Uber, porque é que tem de ser diferente nas farmácias? É obrigatório ser um técnico de farmácia ou farmacêutico a fazer a entrega no caso das farmácias. Nas lojas Online só se podem vender nos mesmos concelhos ou limítrofes, por causa dessa entrega ter de ser feita por profissional de saúde e permitem que a Glovo e a Uber o façam?
O Infarmed tem de ser coerente e se exige às farmácias um procedimento relativo a MNSRM tem de ser igual para todos, pois caso contrário está a prejudicar as farmácias. Igualmente de lamentar a venda de qualquer tipo de medicamento através da Glovo, sem qualquer tipo de acompanhamento dum profissional de saúde. Se eles podem, então autorizem as farmácias também a fazê-lo.
Agradeço resposta por parte do Infarmed.
Obrigada.
Com os melhores cumprimentos,
Data de ocorrência: 23 de maio 2022
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