Instituto Boges de Sousa
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Instituto Boges de Sousa - Horas de estágio não dadas e recusa de reembolso

Sem resolução
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Emanuel Berroñes
Emanuel Berroñes apresentou a reclamação
27 de janeiro 2022
Inscrevi-me no IBS para a realização do curso TAF - Técnico de Auxiliar de Fisioterapia e Massagem Desportiva. Desde o seu início foram verificadas irregularidades como por exemplo:

* Corpo de Formadores instável;

* Incumprimento das regras da DGS - em pleno pico de COVID-19 estávamos sentados a dez centímetros uns dos outros incumprindo claramente as indicações da DGS. Quando reclamei desta situação fui convidado a deixar o curso com a devolução do valor total pago até então. Não aceitei a proposta, pois tinha o objetivo de fazer a formação bem definido e porque esta não era a solução, mas sim cumprir as regras da DGS, tal como referi ao diretor.

* Equipamento inadequado para as aulas - estávamos, durante três horas (exceto dez minutos do intervalo) sentados em marquesas, terminando as aulas cheios de dores nas costas, pernas e pés, pela má circulação sanguínea. Para um instituto que dá formação na área da saúde, esta situação parece-me ridícula.

* Marcação de presenças - inicialmente a assiduidade era controlada através da clássica chamada pelo formador e assinatura da folha de presenças, por parte dos formandos. Algum tempo depois deixou de ser prática e consequentemente falta de registos da assiduidade.

* Capacidade técnica/pedagógica dos formadores - tirando a Professora/Coordenadora do curso, que sempre mostrou empenho, dedicação e um esforço sobre-humano para que nada faltasse aos alunos como suporte nas aprendizagens e para que ninguém desistisse do curso, o mesmo não posso dizer dos restantes formadores. Admito a sua capacidade técnica mas não a pedagógica, pois não mostravam vocação na capacidade de transmissão de conhecimentos técnicos e apesar dos pedidos feitos, concretamente a um formador, este sempres se recusou a faze-lo. Um dos formadores com atitudes de "ditador", na sua postura, na sua comunicação, fazendo com que alguns formandos se recusassem a ir às suas aulas.

* Entidades certificadoras - estas deviam fazer inspeções periódicas às entidades certificadas, neste caso falo do IBS (Instituto Borges de Sousa) e assim teriam certamente verificado, em tempo útil, que a maioria dos pontos exigidos pelas mesmas, não estavam a ser cumpridos. Como pode este instituto estar certificado, não cumprindo minimamente com os requisitos exigidos para ter e manter a certificação, defraudando assim as expetativas dos formandos?
Alguém, nestes casos as diversas entidades que certificam e emprestam o seu logotipo ao Instituto, deveriam estar mais atentos e controlar as atividades deste, verificando se o mesmo está ou não a incumprir todos os pontos que estes exigem.
Falta claramente controlo apertado das entidades, pois estamos a falar de formação profissional de pessoas que fazem um esforço titânico para levarem a cabo a sua formação, e no fim são largamente defraudados. Lamentavelmente, uma boa parte são deles são demasiado jovens para saberem reclamar os seus direitos, depois fazem parte da grande maioria que não reclama, não luta, não desiste e não abandona aquilo que é seu por direito.
O Instituto Borges de Sousa não está acima da lei, e tem de cumprir com os requisitos que as entidades certificadoras exigem.

* Erros nos certificados - os certificados emitidos não expressam a verdade dos factos, quer a nível da carga horária, quer a nível da omissão de conteúdos dados e não registado nos mesmos.
O curso TAF tinha uma carga horária para os diferentes conteúdos, que não foram cumpridos.

* Incapacidade de estabelecer empatia com alunos - as sugestões e opiniões dos formandos nunca era tida em conta. A resposta era: "Isto é meu, quem manda aqui sou eu, e não têm de dar opinião porque eu não vos pedi". Apesar das diversas soluções apresentadas pelos formandos, cada uma delas só encontrava obstáculos e objeções, da parte da direção . O diretor só responde aos e-mails quando quer, sendo que a maior parte deles nem sequer responde.

Prestação de serviços - paguei um curso com determinada carga horária que não foi cumprida. Solicitei a devolução do valor pago das horas não dadas e encontro uma barreira na devolução destas, pois o diretor recusa-se a devolver o dinheiro que recebeu, de conteúdos/carga horária que não deu. Estamos a falar de dezenas de horas. Nunca apresentou soluções, nem demonstrou o mínimo de sensibilidade com os formandos, verificando que os mesmos estavam a ser prejudicados. Esta "empresa" recebe um valor por parte dos seus "clientes", de uma prestação de serviços, não cumpre na totalidade o "pacote" publicitado e ainda se recusa a devolver o valor do que não cumpriu, recorrendo a jogos de palavras.
Como sabemos, os conteúdos das matérias/o número de horas, representam créditos. Ao ser largamente penalizado nestes créditos, sou também penalizado em futuras candidaturas/equivalências, além de ser penalizado financeiramente pois, tal como já referi, paguei créditos que não recebi e que não me querem devolver.

* Nota de estágio - foi-nos referido, por diversas vezes, pela boca do diretor do instituto que não nos preocupássemos muito com as notas dos exames, pois a que contaria mais no final era a nota de estágio. Quando chegamos ao final do curso deparamo-nos com um exame final, imposto pelo diretor (porque não estava previsto), bem como com o facto de a nota de estágio não ter sido valorizada para a nota final do curso. Abordei o diretor sobre este assunto, deu-me razão mas disse que o estágio não contaria, não justificando a razão.
Data de ocorrência: 27 de janeiro 2022
Emanuel Berroñes
Emanuel Berroñes avaliou a marca
16 de abril 2022

Fraudulenta.

Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários

Volvido todo este tempo, e apesar do envio de mais de quinze emails, (15) para o diretor do IBS, este não responde, e nem sequer se digna a responder a esta queixa no Portal.