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Instituto das Artes e Ciências - Exclusão na participação de um workshop aberto ao público

Sem resolução
Maria Alexandra Candeias
Maria Candeias apresentou a reclamação
27 de setembro 2017

Inscrevi me num workshop, organizado por Alicia Soto e Júlio Martin, que decorreu este mês, Setembro no espaço da câmara municipal de Almada, Estúdio António Assunção que é gerido pela companhia de teatro extremo, a convite da CMA.
O workshop, consistia na apresentação dum projecto. Apresentei a minha candidatura, e o meu projecto foi selecionado, pela equipa organizadora do mesmo. Nos dois primeiros dias do workshop, os orientadores pediram me para falar com o técnico do teatro extremo, Daniel Verdades, das duas indicações que mencionei, a este tecnico, ele disse que não, a coreógrafa Alicia Soto, ficou a falar com ele, e as respostas mantiveram se, todas negativas. Em tempos o técnico frequentou a minha casa, e foi meu amigo, entretanto ganhou me antipatia, que eu desconheço o motivo, isto tudo para dizer, que por questões pessoais, eu não tive boa vontade, disponibilidade, para que o meu projecto avançasse. Na semana seguinte a Alicia e a directora de produção do teatro extremo, disseram me, que eu iria ter uma reunião com o director técnico, que é irmão do técnico. No dia combinado para a reunião o director tecnico, não apareceu, a organizadora do evento, Alicia Soto, concordou comigo, que não havia boa vontade, nem disponibilidade para realizar o meu projecto, sugeriu, que eu desistisse do mesmo, mas que era bem-vinda, a participar no número de dança, que era um número colectivo, após apresentação individual de cada projecto. Não participei no número da dança, porque não me fez sentido, uma vez que o meu projecto foi sabotado, bloqueado pela equipa técnica.
Estes elementos do teatro extremo, fizeram tudo para que eu desistisse, por falta de meios técnicos, por falta de assistência, propositada, tiram me um direito adquirido, por questões pessoais, sinto injustiça, sinto que me tiram a liberdade de expressão, na minha opinião este tipo de atitude devia ser considerada crime, eu, como outra pessoa qualquer temos direitos iguais, que não podem ser colocados em causa, ou retirados por motivos de antipatias pessoais. Não tive ninguém que me apoiasse, porque os organizadores não queriam conflito com esta equipa, com receio, de terem dificuldades na apresentação do evento, portanto, estas pessoas que se dizem profissionais, sem direito e impunes, prejudicam quem eles assim entendem.
Gostava que esta situação, não se voltasse a repetir com a equipa técnica do teatro extremo em relação a outras pessoas.
Gostava de contar com o apoio de alguma entidade da cultura, para sancionar este comportamento da equipa técnica do teatro extremo, Daniel Verdades (Tecnico) e o director técnico, seu irmão, Celestino Verdades.
Caso contrário, não sinto que estou a viver, numa cidade dum estado democrático e europeu. Peço a vossa atenção e ajuda, neste caso vergonhoso.
Obrigada
Saudações cordiais

Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 27 de setembro 2017
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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