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INE - Perfil de perseguidor e ameaçador

Sem resolução
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marcelo ferrão
marcelo ferrão apresentou a reclamação
16 de novembro 2014

A decisão do INE que motiva a minha queixa é que me telefonou para responder a um inquérito às deslocações dos residentes e pelo facto de ter respondido que não tinha nada a declarar e discordar desse procedimento, ameaçou-me com coima e um processo de contra ordenação por duas vias: 1.ª: uma carta assinada por Paulo Saraiva dos Santos com a ref.:125/dri.idr776/2740.0/5437 e a 2.ª: um mail assinado por Magda Ribeiro. Ora, eles invocam o Dec.-Lei n.º 136/2012 de 2 julho de acordo com o n.º 5 do art.º 4º e a lei n.º22/2008 de 13 de maio art.º 4º. Eu por sua vez, socorro-me da mesma lei 22/2008 mas dos dispostos no n.º 3 e n.º 5.
A Sra. Magda Ribeiro de acordo com o seu mail insiste que a entrevista está marcada para 17 de novembro presencialmente e pasme-se as outras por telefone!?, ignorando a minha alegação.
Que mal fiz eu para o INE me filar? Quem sou eu, que o INE não me larga mesmo depois de lhes ter pedido para irem bater a outra porta pois eu nem gosto de viajar !?
Agradeço que me informem se é legal o INE comportar-se com este perfil de perseguidor ameaçador: a ditadura do INE!!
Incomodado com esta postura irascível e desproporcionada do INE, fico ao vosso dispor,
Marcelo Ferrão

Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 16 de novembro 2014
marcelo ferrão
1 de dezembro 2014
Ao Portal da Queixa:
Referente à Reclamação da postura do INE Nº 1356814 agradeço que me atualizem, com os últimos desenvolvimentos: o § onde a Sra. Magda Ribeiro de uma forma impositiva, marca uma entrevista para dia 17 de novembro, concretizou-se. Apareceu à porta do meu apartamento, por volta das 1330 horas, uma senhora que se intitulou do INE. Estupefacto com o cumprimento da dita marcação sem a minha aprovação, informei a funcionária do INE que não perderia tempo com a entrevista que me querem impor, duma forma obsessiva e paranóica. À tarde desloquei-me ao INE, tendo solicitado o Livro Amarelo de reclamações. Apareceu-me um funcionário com o dito livro amarelo, querendo saber o motivo. Ao começar a expor, o senhor lembrou-se do meu nome e do assunto. Enquanto duma forma efusiva, tentava convencer o funcionário do INE que era surreal o que estavam a fazer comigo e que não precisaria de reclamar por escrito, se me garantisse que não mais me incomodariam, o sujeito com ar seráfico não adiantou nada, que respondesse à minha defesa que é a própria lei 22/2008 artigo 4º o disposto no nº3 e nº5. Limitou-se a incentivar-me, a pôr por escrito no Livro Amarelo a minha revolta por estar a ser a vítima e o bombo da festa que o INE não abre mão de me castigar!?
Indignado me despeço, respeitosamente,
Marcelo Ferrão
marcelo ferrão
1 de dezembro 2014
Luís Matos obrigado pelas sábias palavras. Foi isso que me aconteceu: o INE respeitou a minha reclamação e deixou de me incomodar. Foram arrogantes, petulantes mas no fim desistiram de mim. Ufff! Foi um prazer ver alguém que usa a cabeça face à lei em vigor. O Sr. Ramiro foi muito infeliz na última msg. Não se devia orgulhar de ter participado em coisa alguma que tenha a ver com pessoas a borrarem-se, acompanhado pela PSP. É indecoroso!!
Os meus cumprimentos, Marcelo Ferrão

PS estou a responder ao Sr. Luis Matos aqui porque doutra maneira tinha que me inscrever no facebook o que eu não desejo. Façam chegar ao destinatário pf.
marcelo ferrão
1 de dezembro 2014
Depois das peripécias descritas na reclamação inicial e na continuação da mesma aqui publicadas, recebi do INE carta registada com quatro páginas A4 que era uma lição de estatística e no fim lá vinha que:'...este Instituto não irá prosseguir com o respetivo processo de contencioso,...'.
No entanto não tendo apreciado o tom da mesma, nomeadamente na insistência na minha recusa de resposta, como sendo um incumpridor, reservo-me o direito de responder à letra à mesma, questionando o INE no seu papel do período eleitoral, o não envio de cartas intimidatórias a todos os eleitores que não cumpram com o direito, não confundir com obrigação, de votar. O mesmo se passa com as respostas aos inquéritos estatísticos, a meu ver obsoletos, desajustados com os meios atuais de informação, perfeitamente dispensáveis, cuja Lei consagra a minha liberdade, o meu direito, de não responder. É inaceitável as cartas e mail intimidatórios que recebi incluindo a última onde, como disse continuam, a darem-me como incumpridor.
marcelo ferrão
marcelo ferrão avaliou a marca
17 de janeiro 2021

O INE comportou-se como se eu fosse um criminoso ou fora da lei!? Com ameaças e ultimatos! Foi uma cena de ficção!?

Esta reclamação foi considerada sem resolução
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