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Intercentro - Mudanca de horários numa reserva de 2 meses

Resolvida
2/10
JOSE SIMOES
JOSE SIMOES apresentou a reclamação
25 de março 2018

Eu fiz uma reserva de viagem 2 meses (a 19 Dezembro 2017) antes de ela se iniciar, na Agência Castelo - Lourinhã, com partida do Bombarral a 21 de Fevereiro 2018 e destino Londres, regresso a 27 de Fevereiro 2018.
A 48 horas de esta se iniciar, recebi dois telefonemas do senhor J.S., primeiro pensou que estaria tudo bem na conferencia dos dados, mas no segundo já me direciona para a Agencia Castelo no sentido de o bilhete ter que ser alterado.
Na Agência Castelo a senhora então ligou a Intercentro, e quem a atendeu primeiramente foi um senhor chamado S., de uma forma rude e mal educado, mostrando ma vontade, ao ponto de a senhora ter que solicitar a intervenção da pessoa que me tinha telefonado.
O senhor J.S. fez então as alterações aos bilhetes, nos horários e na antecipação 'forçada' do regresso.
Nesta ocasião eu fiz saber ao senhor J.S. que já tinha feito a reserva em hotel em Inglaterra e que esta não tinha reembolso para qualquer cancelamento de ultima hora, dai a Intercentro vir a ser responsavel pelo prejuízo a mim causado, quando ainda não tinha começado a viajar.
No regresso a 26 de Fevereiro (um dia antecipado, por força das mudanças de horário dos autocarros), tudo corria mais ou menos bem, ate Vilar Formoso.
De salientar que o autocarro antes de chegar a Vilar Formoso tinha perdido cerca de 1 hora, que considerando as condições adversas na fronteira entre a França e Espanha, exactamente no Pirineus, onde a fronteira viria a fechar logo depois de a termos passado, pode-se considerar normal.
O autocarro fez paragens diversas ainda para as pessoas fazerem toilete (a casa de banho do autocarro foi permanentemente fechada), comerem e relaxarem uns minutos, mas reparei que sempre os condutores abriam as bagageiras do autocarro devido a solicitação de passageiros.
Chegando a Vilar Formoso a GNR manda parar o autocarro para verificações na documentação dos passageiros. Fez a primeira verificação e não satisfeitos, voltam a entrar no autocarro para solicitar que todos os passageiros deixam e tirem as suas bagagens e fiquem ao largo do autocarro. Assim se procedeu, nisto ficam quatro bagagens isoladas e não reclamadas por ninguém. Começam as especulações dos passageiros a volta da questão, poderia ser contrabando ou outra coisa... nisto a polícia manda-nos por as bagagens identificadas todas num lado da bagageira do autocarro e subimos para dentro do autocarro, a fim de seguirmos caminho pois comecavamos a estar atrasadissimos! O condutor do autocarro (que por sinal foi o mesmo que fez dupla na ida, de Leiria, onde entrei, para Vilar Formoso) vem fazer uma palestra em seguida dizendo que a bagagem tinha dono e que esse dono viajava(m) no autocarro, mas que não queria(m) se identificar, assim ele não sairia do local ate que nao fosse encontrada a pessoa e mais, quando chegasse a hora dele de trabalho concluído, então não conduziria mesmo o autocarro, deixando-nos ali, foi este o ameaço do condutor. Em seguida entra a GNR com novo plano de investigação (caça as multas) e manda que de tres em tres pessoas, fossem ate a esquadra serem entrevistadas e para novas verificações de identidade, eu acedi numa ultima vez, e ao entrar no gabinete dos guardas verifiquei para o meu espanto quatro malas ali em 'estágio', pondo-me perplexo a atitude da GNR, se as malas eram suspeitas de alguma coisa nunca deveriam ser removidas do autocarro certo? Deveriam isso sim chamar os cães pisteiros e so depois fazerem a remoção das malas, ora esta atitude pos-me nervoso e disse aos guardas imediatamente que assim que saísse dali iria pegar na minha mala de viagem (bem identificada) e apanhar comboio, sem que não deixasse o aviso de que a Intercentro era a primeira responsável pela situação na fronteira, primeiro na identificação das malas e respectivos cruzamentos com os bilhetes, segundo pela negligência durante a viagem na abertura das bagageiras, onde ate se poderia dar o caso de malas estranhas entrarem nesse curso, sabe-se la por combinacao de quem, ate o condutor pode ser parte interessada nesses esquemas, assim como posso também desconfiar outras coisas mais, quando um mau serviço profissional aparece assim tão mauzinho!
Nisto em vez de ter chegado a casa no dia 28 de Fevereiro pelas 20 horas, já que planeava apanhar no Bombarral autocarro (o ultimo do dia) para a Lourinha, cheguei no dia 1 de Marco perto do meio dia, tudo porque tive que deixar o autocarro depois de 4 horas de atraso, apanhar comboio em Vilar Formoso ate Pombal, onde solicitei a um familiar de Leiria me fosse buscar, por volta das 20 horas e dormir em casa de minha mãe. Na manha seguinte, apanhei comboio ate Bombarral e daí a ligação para a Lourinha.
Com estes episodios inesperados, ha despesas extras que exijo ser compensado dentro de um prazo razoavel (entendo razoavel de 30 dias) a saber:
- Hospedagem de 1 noite nao reembolsavel em Inglaterra perdida pela antecipação forçada da viagem no valor de £30:00, ao câmbio actual devem ser €36:00;
- Transporte de Vilar Formoso/Pombal na CP€16:55;
- Compensacao pelos vossos inconvenientes de espera e rudeza de atendimento durante a viagem além da negligência evidenciada na minha exposição €50:00.
TOTAL do valor reclamado €109:00
Valor de cento e nove euros sem recurso a tribunal, se o reembolso ultrapassar prazos normais, considerem recurso a justica e por valores substancialmente diferentes.

Data de ocorrência: 25 de março 2018
JOSE SIMOES
10 de julho 2018
Houve resposta e garantiram 50% de desconto numa futura viajem que terei de facto de fazer, mas nao e totalmente satisfatoria, uma ves que me obrigam a ter que viajar numa companhia com mau-servico, condutores s/ perfil para lidar com passageiros, e recusam-se a controlar bagagens ou a equiteca-las, um absurdo... empresa com este ranco ira acabar concerteza!
Preferia que me dessem o valor pedido em dinheiro e viajava noutra empresa...
Portugal necessita de um apoio ao consumidor em cada Camara de Autarquia (como existe no Reino Unido), com poderes arbitrais decisorios em casos de consumo currente, ou ida para tribunal apoiados (os consumidores queixantes) pelo Departamento. Assim este tipo de empresas nao abusavam dos utentes, como o fazem sem que o estado se importe minimamente!
JOSE SIMOES
JOSE SIMOES avaliou a marca
10 de julho 2018

A Intercentro/Internorte com a organizacao que tem, desde motoristas, controle de bagagens, frota de autocarros, alguns sem condicoes de conforto, nao tem futuro! Sou obrigado a viajar pela empresa, afim de o meu voucher ser elegivel, e ser ressarcido dos prejuizos causados nesta viajem, sem isso nao viajava mais!

Esta reclamação foi considerada resolvida
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