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Intermarché - Atendimento repugnante

Resolvida
José Pereira
José Pereira apresentou a reclamação
9 de abril 2020
Boa tarde
Venho por este meio mostrar a minha indignação da forma como fui tratado num estabelecimento comercial pela funcionária do Intermarché do Cartaxo.

Por volta das 14h00 do dia 09 de março de 2020 desloquei-me ao Intermarché do Cartaxo, para ir fazer as compras necessárias que permitam continuar o meu isolamento social durante os dias de agravamento do estado de emergência, sendo que ia acompanhado por uma vizinha que é uma pessoa carenciada, perdeu o emprego recentemente e tem dois filhos menores.
Perante esta situação, a minha família disponibilizou-se a fazer compras para ela, visto que não tem possibilidades pelas razões supramencionadas. Na entrada do estabelecimento uma funcionária, salientando já a sua extrema arrogância, perguntou se vínhamos juntos e eu pela veracidade dos factos disse que sim, o que foi respondido que não poderíamos entrar juntos. Perante a situação eu disse que tudo bem, ela que entre primeira e faça as compras que achar necessário, que depois eu vou fazer as minhas e pago tudo juntos…. E perante a resposta a dita funcionária começou a dizer que eu já não entrava e que não podia ser assim.
Eu fiquei na mesma a aguardar e a funcionária mandou entrar a pessoa seguinte que era eu, perante isto entrei e disse-me…”já lhe disse que não entrava e mais nada…”, ainda tentei explicar à senhora que a pessoa que tinha entrado, eu é que iria pagar as compras, etc… (Não entrando em pormenores, devido à sensibilidade da situação e não querendo expor a situação financeira da minha vizinha). Ela perante esta situação manteve o discurso que não entrava e mais nada, foi então que entrou um Agente de Autoridade que referiu “…Se estava a brincar com a cara dele.” Eu indignado respondi…”Desculpe, mas isso são formas de abordar uma pessoa” e o senhor respondeu “Ela já disse que não entra….desapareça…”, comecei a ficar alterado e perguntei “…Se eu não entrar quem é que iria pagar as compras da senhora…” o que foi respondido ainda com um tom de gozo “Não tenha nada haver com isso….Já lhe disse desapareça…”. Cada vez mais indignado disse que pretendia o Livro de Reclamações, e também me foi RECUSADO pela funcionária e agente de autoridade, dizendo que não tinha direito.
Voltei costas e dirigi-me para a minha viatura e como era de esperar a minha vizinha apareceu passado cerca de 30 minutos sem compras.
Acabei-me por dirigir a outro estabelecimento comercial onde consegui adquirir os produtos necessários e principalmente construir para a felicidade de pessoas que a minha família muito estima.
A minha pergunta é… Será que é este tipo de comportamento e confiança que querem transmitir à população devido a atitudes desumanas, de colaboradores sem qualquer tipo de formação, autêntico lixo humano? A funcionária não deve ser uma colaboradora que deve garantir a equidade e bem-estar de todos os indivíduos frequentam aquele estabelecimento?
Data de ocorrência: 9 de abril 2020
Intermarché
13 de abril 2020
Exmo Senhor,
Gostaríamos, desde já, de agradecer o seu contato, que mereceu a nossa melhor atenção.
É política dos Mosqueteiros disponibilizar sempre o melhor serviço aos seus Clientes, pelo que, iremos encaminhar a referida situação através do nosso Serviço Apoio ao Consumidor.
Aproveitamos para informar que poderá remeter-nos diretamente as suas comunicações através do nosso contato apoioconsumidorportugal@mousquetaires.com.
Agradecendo antecipadamente a sua melhor compreensão.
Com os melhores cumprimentos,

Apoio ao Consumidor Intermarché
apoioconsumidorportugal@mousquetaires.com
José Pereira
16 de abril 2020
Cara A.N
Pela sua argumentação consegue-se ver os seus princípios, provavelmente até alguém que trabalha na dita instituição. Não preciso de convencer ninguém, senão os órgãos competentes através de provas que tenho e se estou certo, neste estabelecimento em causa e talvez onde a senhora trabalho tem câmaras de vigilância que comprovam os factos.
Fui infeliz no comentário de "pessoa repugnante", mas isto eu já confessei, no entanto no calor do momento não consegui melhor expressão e peço desculpa por isso.
Quando desloquei ao estabelecimento com a minha vizinha..... sim VIZINHA, foi com o intuito de ajudar uma amiga que precisa, algo que pelo que escreveu no seu comentário não deve saber o que é, mas espero sinceramente que nunca passe tais dificuldades e sinta na pele o que isso é.
Quanto ao livro de reclamações, tem toda a razão, perante a lei não se pode negar o livro de reclamações a ninguém, mas o que é certo foi que RECUSARAM, o que torna esta situação ainda mais grave.
Visto que a senhora "parece" ser uma pessoa tão instruída, aconselho a ler bem a lei que refere as condições de acesso ao supermercados e afins.... ou seja, tem mais uma vez a razão que só pode entrar uma pessoa de cada vez, e era isso mesmo que eu queria, agora se são conhecidos, vizinhos dos mesmos agregado familiar, etc... não interessa. Mas como é natural, cada um faz a interpretação da lei como quer.
Por ultimo, a minha profissão é enfermeiro e se alguém entende a questão do distanciamento social sou eu pois estou a sentir e a viver isso na pele todos os dias.
Intermarché
9 de agosto 2022
Estimado(a) Cliente.

Agradecemos a sua comunicação e salientamos que todas as reações e comunicações dos Nossos Estimados clientes são para nós particularmente importantes, pois constituem elementos indispensáveis no processo de constante melhoria pelo qual nos regemos.

No seguimento da mesma, consideramos que a situação já se encontra devidamente resolvida, contudo, caso exista alguma dúvida adicional, por favor, não hesite em contactar-nos.

Melhores Cumprimentos
Apoio ao Consumidor Mosqueteiros.
Esta reclamação foi considerada resolvida pela marca, e aceite pelo utilizador
Comentários

Sem dúvida nenhuma que tem toda a razão no que escreve, faltou formação, sensibilidade e ética à funcionária, mas chamá-la de lixo humano não é muito melhor.. Entendo a indignação, mas infelizmente não somos todos iguais nem todos temos a mesma educação e formação, é nem todos os locais de trabalho fornecem formação adequada aos funcionários. Fico feliz por saber que pelo menos a sua vizinha não ficou sem as compras de que tanto necessitava.

Sim, admito que posso ter-me excedido no comentário que fiz (Lixo Humano), mas foi o calor do momento. Podemos não ter muitas posses mas temos que ser um para os outros, pois na minha rua sempre vivemos e crescemos juntos.

O senhor não tem argumentação possível e a mim também não me convencia com essa "desculpa" da vizinha.... Nem o senhor nem NINGUEM deve ir ao supermercado acompanhado , entende ? NINGUÉM. Acho muito bem a proibição, se estava tão preocupado com a vizinha e a sua vizinha cheia de necessidades há muito papel e telemóveis onde escrever a lista do que necessita . Não tem contorno possível a sua reclamação . Outra questão é que o livro de reclamações não pode ser negado , não é a favor da lei , no entanto no estado de emergência muita coisa mudou. E isto merecia deixar de ser democracia a meu ver . É triste é que tenha conseguido entrar noutro local ,o que significa que (e eu constatei ) ainda há locais negligentes como o continente ou jumbo que se estão nas tintas de quantas pessoas entram juntas . Vai um e acabou ,não precisam de moletas, ninguém precisa . Quer ajuda faz lista de compras é tao simples como isso senhor . E se chamou lixo humano como a senhora Tânia referiu então o senhor editou a sua reclamação o que me parece já ocultar muita veracidade de factos .não tem que insultar ninguém ,regras são regras e se for pra menor contaminação ,são para cumprir , pena que nessa questão não seja regra para todos hiper mercados e afins.

Ver perfil de
11 de abril 2020

É uma situação complicada e é preciso entender os dois lados. No entanto, as regras são para cumprir e o senhor podia ter feito as compras para a vizinha com uma lista para ser mais fácil. É pena é que outros hiper e supermercados não estejam a usar esta regra.

Cara A.N
Pela sua argumentação consegue-se ver os seus princípios, provavelmente até alguém que trabalha na dita instituição. Não preciso de convencer ninguém, senão os órgãos competentes através de provas que tenho e se estou certo, neste estabelecimento em causa e talvez onde a senhora trabalho tem câmaras de vigilância que comprovam os factos.
Fui infeliz no comentário de "pessoa repugnante", mas isto eu já confessei, no entanto no calor do momento não consegui melhor expressão e peço desculpa por isso.
Quando desloquei ao estabelecimento com a minha vizinha..... sim VIZINHA, foi com o intuito de ajudar uma amiga que precisa, algo que pelo que escreveu no seu comentário não deve saber o que é, mas espero sinceramente que nunca passe tais dificuldades e sinta na pele o que isso é.
Quanto ao livro de reclamações, tem toda a razão, perante a lei não se pode negar o livro de reclamações a ninguém, mas o que é certo foi que RECUSARAM, o que torna esta situação ainda mais grave.
Visto que a senhora "parece" ser uma pessoa tão instruída, aconselho a ler bem a lei que refere as condições de acesso ao supermercados e afins.... ou seja, tem mais uma vez a razão que só pode entrar uma pessoa de cada vez, e era isso mesmo que eu queria, agora se são conhecidos, vizinhos dos mesmos agregado familiar, etc... não interessa. Mas como é natural, cada um faz a interpretação da lei como quer.
Por ultimo, a minha profissão é enfermeiro e se alguém entende a questão do distanciamento social sou eu pois estou a sentir e a viver isso na pele todos os dias.

Tem de vir ao intermarché de Leiria. O único controlo que há é na caixa. Porque de resto podem entrar quem quiser e quando quiser sem controlo de pessoas no espaço! Uma alegria