Intrum - A agressividade a aumentar…

Bom dia,

Em setembro de 2019 fui contacto pela Intrum Portugal para que pagasse uma divida à MEO no valor de 400€. Desconhecendo essas dividas solicitei cópias dos contratos para averiguar o suposto contrato e apresentar uma queixa crime contra terceiros, por utilização dos meus dados pessoais. Remeteram para a MEO qualquer comprovativo. Solicitei à MEO os comprovativos do contrato e responderam-me que não possuem qualquer contrato ou chamada para fazer prova das dividas em questão.

Por indicação do meu advogado, enviei um email e uma carta registada com aviso de receção a solicitar a prescrição da divida, com base na Lei dos Serviços Públicos Essenciais. Recebi resposta da MEO a informar que a divida estava prescrita.

Junto das autoridades não foi possível apresentar queixa crime por falta de elementos de prova, elementos esses que não me foram facultados pela operadora.

O problema neste momento é que a Intrum, de uma forma abusiva e agressiva, continua a tentar cobrar um valor que não existe. Acedem a base de dados de contacto à procura de relações entre contactos para ligarem a outras pessoas para falarem comigo. Alem da violação dos dados privados estão a incomodar as pessoas.

Solicito que deixem de me contactar e removam todo e qualquer dado pessoal meu dos vossos sistemas.

Nota: Se os agentes de cobrança voltarem a incomodar ou ameaçar irei apresentar queixa às autoridades.

Sem outro assunto de momento.

Situação resolvida pelo meu advogado directamente com a MEO. Tratou-se de um erro. A divida era de um telefone fixo, que tinha o numero igual ao meu NIF. Não percebi como se troca um numero de telefone por um NIF...