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Intrum - Cobrança em valor excessivamente maior que o efetivamente devido

Sem resolução
denise apparecida de souza
denise souza apresentou a reclamação
18 de janeiro 2019

Contratei o serviço de telemóvel da MEO em 29.03.2017 - no valor de 24,50 euros mensais. Em 7 de julho de 2018, portanto 1 ano e 4 meses depois, dada a necessidade de ir ao Brasil com urgência, liguei para a MEO para trocar esse plano por um mais barato, uma vez que, naquele país, não precisaria usar o telemóvel, mas queria manter o número para quando voltasse a Portugal. Ficou acertado que eu não usaria, por completa desnecessidade, também, o roaming. Em 09 de julho de 2018, recebi, por e-mail, o novo contrato, cuja mensalidade passaria a ser de 10,99 euros. Recebi, em seguida, confirmação da nova contratação por SMS. Viajei sossegada. Todavia, deu-se, isso sim, um imenso pesadelo acerca das cobranças.
A fatura do mês de junho veio com o valor correto, ou seja, 42,39 euros, já que eu usara bastante o telefone nesse mês. Deixei para pagar essa fatura junto com a de julho. Para a minha surpresa, contudo, a fatura de julho veio com o valor de 64,92 euros. Mandei, imediatamente, um reclamação para a MEO questionando o valor cobrado para julho e a resposta que recebi foi a de que estava a faturação completamente correta. Como correta? E o novo contrato celebrado com mensalidade de 10,99 euros? Informaram-me que estavam cobrando 50 euros de roaming. Como pagar se não pedi o serviço de roaming? Então, a MEO deixa o roaming ligado, eu não uso porque não preciso, e eu tenho de pagar por isso?
Ou seja, ignorando o que foi combinado por telefone (solicitei a gravação dessa conversa e não me enviaram), bem como ignorando o novo contrato, passou a MEO a me cobrar, mês a mês, valores que ela bem quisesse. Tanto assim que, no mês de agosto me foi cobrado o valor de 79,88 euros. Um absurdo! No mês de setembro a cobrança veio no valor de 15,98 euros. Como assim? Então, de onde saíram esses valores? O contrato com o valor de 10,99 euros não vale de nada? Tentei todos os meios, perante a MEO, para pagar os valores corretos, mas nunca obtive o conserto desses valores e a cobrança correta!
Muito bem, é nessa hora que entra a Intrum. Em meados de novembro, recebo dessa empresa, por correio, uma cobrança no valor de 229,50 euros. Ou seja, a soma de todos os valores errados que a MEO estipulou unilateralmente mais o valor dos seus serviços de cobrança no importe de 25,11 euros. Passei, então, a conversar com a Senhora Liliane Manteigas a fim de resolver essa questão de forma amigável. Questionei os valores e não tive sucesso. Ela me informou que os valores cobrados continuariam os mesmos. Como minha intenção sempre foi a de pagar os valores corretos, estou a lutar com essas duas empresas para que acertem o valor da minha conta, mas, infelizmente, eles insistem em que devo tais quantias.
O pior, contudo, ainda estava por vir. A dívida que a empresa alega que eu tenho, no começo de dezembro de 229,50 euros passou a ser de 484,65 euros!
E as ameaças de cobrança judicial não cessam. Ainda em dezembro, enviei para o e-mail da senhora Liliane Manteigas, da Intrum, uma explicação de todo esse ocorrido e ela me prometeu que encaminharia o meu e-mail (ao qual junto os documentos respectivos) para a MEO a fim de que analisassem a minha situação.
Não obtive, até agora, da senhora Liliane, nenhum posicionamento ou explicação para os valores cobrados .
Entretanto, ontem, 17 de janeiro, recebi, da Intrum, nova cobrança, dizendo que irão acionar-me judicialmente no valor de 484,85 euros. Ou seja, a atendente Liliane Manteigas foi afastada do caso e essa nova cobrança veio assinada pela Divisão de Operações, em flagrante desconexão com o que foi combinado com a referida atendente.
Julgo, assim, que estas duas empresas estejam agindo em desconformidade com os meus direitos civis e de consumidora.
E exijo que me demonstrem, por A + B, com uma lista pormenorizada, quais serviços foram usados por mim, desde julho de 2018 até a data em que o número foi desativado, e que justificam tais cobranças, tanto mais porque experimentei muitos prejuízos por conta de toda essa confusão.




 

Data de ocorrência: 18 de janeiro 2019
Intrum
31 de janeiro 2019
Exma Sra,

Agradecemos o seu contacto relativamente à exposição apresentada no Portal da Queixa nº#25314119, a qual mereceu o nosso maior cuidado.
Informamos que estamos a analisar os motivos que originaram a situação exposta, pelo que estamos a providenciar por uma resposta o mais precisa e breve possível.
Permanecemos ao dispor para o esclarecimento de quaisquer questões adicionais que possa ter através do endereço de email info.pt@intrum.com ou através do contacto 213172200.
Renovamos o nosso agradecimento pelo seu contacto que em muito contribuiu para a prossecução dos N/ objectivos no âmbito da melhoria contínua dos Serviços prestados.

Com os melhores cumprimentos.
denise souza
28 de maio 2019
Até o momento, não recebi qualquer solução para a queixa que fiz em janeiro passado. Todas as vezes que entro no site da intrum para ver em que pé está o processo, a resposta é a mesma: a intrum está a aguardar resposta do utilizador. É mesmo assim demorada a solução? Obrigada.
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários

queres um conselho, paga esses valores assim que puderes, e se achares que tens razão, metes o caso em tribunal, nao vai adianta nada reclamar aqui, quanto mais tempo passa pior vai ser, ist não é como no Brasil, eles vão te fazer uma penhora de ordenado e vai ficar com o nome sujo na lista publica de devedores, depois ninguem te da mai credito em lado nenhum com o nome sujo