No ano de 2007, a empresa TMN, forneceu-me um serviço de internet de banda larga, ao qual garantiam a possibilidade de devolução do produto, independentemente do período de fidelização, caso não tivesse cobertura na área de residência, o que acabou por se verificar. É importante referir que o período de fidelização foi imposto unilateralmente, sem minha autorização e sem qualquer assinatura. Passado algum tempo de estar a pagar um serviço que não me era de todo prestado contactei a TMN, expliquei a situação e concordaram que de facto não havia cobertura na minha zona de residência. Assim, pedi o término do contrato que foi concedido e nunca mais fui contactado. No dia 24 de julho de 2018, passados 11 anos, fui informado numa loja MEO que possuia uma dívida de quase 90 euros relativa a esse contrato antigo e informaram-me que para saber detalhes sobre a suposta dívida deveria contactar a Intrum, a empresa de cobranças contratada pela MEO que entretanto absorveu a TMN. Assim fiz e expliquei a minha situação, mas tudo fizeram para me convencer a pagar, reforçando que a dívida iria crescer cada vez mais e que iria passar a ser contactado com frequência até pagar o que me pediam. Sendo pessoa idónea e não querendo ver o meu bom nome a circular em empresas de cobrança, dei ordem de pagamento da dívida que me acusaram de ter no valor de 98,67€. Hoje recebi uma mensagem do banco a informar que o pagamento não foi processado devido a um erro técnico. Assim, após me ter informado não irei tentar pagar novamente porque nunca tive a dívida que me acusam de ter e mesmo que essa existisse, já tinha prescrito há muito tempo. Estou a ser constantemente contactado pela Intrum a exigir o pagamento dessa dívida que não existe.
Data de ocorrência: 27 de julho 2018
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