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Intrum Justitia - Prepotência, coacção, total falta de educação e respeito com os interlocutores

Sem resolução
Luisa Maria andrade de Cabedo e Vasconcelos
Luisa Vasconcelos apresentou a reclamação
25 de setembro 2015

A Intrum Justitia em Portugal em nada corresponde ao que é descrito na apresentação da empresa no seu portal.
Total falta de respeito pelas pessoas que contactam, utilização de ameças veladas, interrompem as pessoas para não as deixar falar se contestam, desligam o telefone quando recebem um resposta que não lhes agrada, etc. Podia estar aqui mais meia hora a enuerar o que esta gentinha faz e diz.
Depois de rescindir o meu contrato de prestação do serviço MEO - outros que não sabem manter a compustura quando são trocados por outra empresa - cheguei a um acordo de pagamento do valor em dívida e fiquei a aguardar a factura final conforme acordado. Ora ainda antes de atingido o prazo limite de pagamento indicado na factura, já a Intrum Justitia me contactava a hora mais que absurdas (10 da noite) a exigir não apenas o valor da factura como juros por eles estabelecidos.
Mais grave ainda, utilizam o nº de telemóvel da minha filha, menor, para o envio de mensagens a exigir o pagamento IMEDIATO ou AINDA HOJE. mesmo depois de eu os ter informado que não permitia o uso desse nº e que só aceitava comunicações deles por escrito (a intenção das chamadas telefónicas é que não haja registos do que é dito).
Outra coisa que me espanta é que parecem desconhecer (ou usam o facto de a maioria das pessoas não saber) que o prazo para a prescrição de dívidas entre particulares (créditos pessoais, dividas entre pessoas singulares, etc.) se limita a dois anos e continuam a tentar fazer cobranças de dívidas que há muito ultrapassaram este prazo sem nunca o terem feito dentro do prazo estabelecido.
Alguém sabe a que entidade se pode apresentar uma queixa formal contra esta empresa cuja única utilidade é azucrinar a paciência das pessoas?

Data de ocorrência: 25 de setembro 2015
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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