Intrum - Tentativa de cobrança abusiva e abuso de confiança

Os excelentíssimos senhores da intrum a semana passada enviam uma mensagem á minha esposa que tem 260 euros para pagar de uma divida da meo de 2013. Após apoio jurídico com a DECO, entramos em contacto telefónico numa primeira abordagem a requerer prescrição do valor da divida prescrita POR LEI, e requeremos referência multibanco para pagar o valor correto. A excelentérrima senhora que estava do outro lado do telefone diz-me que eu não percebo nada disto, que a DECO não percebe nada disto, que a meo aqui não manda nada e que quem manda é ela e que se não pagar dentro de dias penhora a conta da minha mulher. Pedi a morada oficial para lhes enviar carta registada a requerer prescrição da divida, e ela recusou dar a morada da empresa, só disse a morada após ameaça de queixa na polícia contra ela. Enviámos carta registada para a meo e para a intrum a requerer a prescrição de parte da divida que está prescrita POR LEI. A meo responde, aceitando a prescrição, apenas exigindo um valor que realmente não está prescrito, o que eu já sabia. Da intrum nem uma resposta. Da meo disseram que só faltava pagar esse valor com a intrum e que iriam transmitir a situação. Hoje, dia 20, passado uma semana, ligo para a intrum e insistem que o valor é o mesmo e que tenho que pagar senão vai para penhoras e é muito mais. Quero saber uma coisa: não é ILEGAL o que a intrum está a fazer? A meo já aceitou um novo valor da divida e a intrum continua a perseguir para pagar o mesmo valor com ameaça de penhora. Falei duas vezes com a intrum e a unica coisa que me pareceu é que tinha pedido dinheiro emprestado a uma máfia italiana, ao género, com frases do género "tens que pagar senão é pior" ou então, "paga senão depois vão pagar de outra maneira". Eles disseram isso mesmo ao telefone, é verdade. Está por um fio uma queixa na polícia contra essa empresa, por burla, abuso de confiança e tentativa de coacção... Como resolver isto?