Exmos. Senhores LOGICOMER
À Atenção da Sr.ª Team Leader – Elsa Almeida
C/C Sr. Rui Borges
Informo que nunca tive créditos e muito menos devo algo a qualquer entidade.
Na quinta feira, dia 22/06/2017, às 14h43m, recebi um email identificado como sendo da MEO – entidade da qual sou cliente e cujas faturas recebo via email e os avisos de pagamento via SMS – print screen infra.
Prontamente paguei o que me foi solicitado, no valor de 51,98 €, via transferência bancária.
No dia seguinte, 6.ª feira, dia 23/06/2017, às 10h29m, recebo novo SMS, desta vez com o pedido de pagamento de 208,57 € – print screen infra.
Como as contas da MEO não são tão elevadas e tinha pago no dia anterior o valor de 51,98 €, fui verificar melhor os V/ emails.
Desta forma, verifico que os Senhores se identificam como MEO, não sendo a empresa MEO, mas sim LOGICOMER, Lda – motivo pelo qual dou conhecimento do presente email à MEO em BCC, que acredito que saibam que estão a utilizar o nome da MEO.
Pedidas informações sobre esta alegada dívida, foi-me esclarecido que a dívida seria de uma empresa de nome MEGALQUEVA, da qual nada sei, não sou sócia nem tenho conhecimento.
Agradeço que me esclareçam quem Vos forneceu o meu contato de telemóvel, que é meu há cerca de 20 anos – ainda existia TMN, pelo que não se afigura que este número já tenha pertencido à referida empresa.
Agradeço que DE IMEDIATO me devolvam o dinheiro que não deveria ter sido transferido para Vós, mas também não me deveria ter sido solicitado e muito menos com a identificação da MEO – NIB e IBAN em anexo.
Agradeço que me enviem o suposto formulário ou gravação onde consta o meu número de telemóvel para sendo o número de referência da MEGALQUEVA.
O mais caricato desta situação é que V/ Exas. Já foram informados, quer pelo meu marido, na 6.º feira, dia 23/06, quer por mim no dia de hoje, do V/ engano, ainda assim, solicitaram-me que enviasse email com o meu pedido. Parece-me no mínimo estranho que eu e o meu marido tenhamos que perder longos minutos a aguardar que nos atendam a chamada e que eu tenha que solicitar que me devolvam o que é meu, mesmo já tendo os Senhores verificado que existe um lapso da V/ parte.
Acredito que tudo se tratará de um infeliz engano e que ainda esta semana irão regularizar a situação, caso contrário, irei apresentar queixa da Provedoria de Justiça e na PSP.
Exijo naturalmente um V/ pedido de desculpas.
Ao dispor
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