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Logicomer - Injuria e Difamação

Sem resolução
Quitéria Maria Rocha Ribeiro
Quitéria Ribeiro apresentou a reclamação
21 de janeiro 2018

A 16 do mês de Dezembro do ano de 2017, fui contactada por carta correio simples pela empresa adjudicada, a LOGICOMER, onde me advertia com uma ação contenciosa por uma suposta divida à empresa MEO no valor de 314.90 euros.
Face ao exposto, contactei via telefone com os serviços do atendimento ao público onde fui elucidada do porquê daquele contacto, não me deram a oportunidade de explicar o que na realidade se passou na altura, e ainda me ameaçaram levar o caso para o contencioso, acusando-me de não ter entregue o aparelho da net e da linha telefónica, o que é mentira, pois foi devolvido ao srº Pedro Maia Diretor Comercial da MEO, com quem assinei contrato a 07/12/2008, com o seguinte acordo: instalação grátis , net ilimitada no valor de 14.00 euros e linha telefónica no valor de 9.99 euros, sendo o total de 23.99 euros mês, e ter sido o próprio a fazer a instalação no dia 16/12/2008. Quando recebi a primeira fatura o valor em dívida era de 112.11 euros. Derigime a uma loja da MEO para resolver o montante em dívida pois não era o acordado, mas sem resposta. Enviei carta registada com aviso de recessão e mais uma vez não me resolveram o problema. Acabei por fazer uma queixa crime de burla no posto da Guarda Nacional Republicana de Lordelo- Paredes, para os Serviços do Ministério Público de Paredes com o número de processo (552/09.OGBPRD) , ao qual foi transferido para os serviços do Ministério Público de Lousada, Unidade de Apoio, freguesia onde assinei o contrato, com quatro testemunhas visuais.
O motivo que apresentavam era válido não fosse no referido ano de 2009, pois nos Serviços do Ministério Público de Lousada foi decretado o O CANCELAMENTO do serviço de internet que eu havia adquirido e o não PAGAMENTO de qualquer tipo de valor à empresa MEO, tendo sido provados que foram utilizados meios ultrajantes pelo colaborador MEO, aquando da realização do contrato, pois fui induzida de uma promoção de Natal, que não existia.
Como não consegui explicar os factos acima descrito, não tendo sido ouvida, obrigou-me a entrar em contacto com a referida empresa por carta registada e aviso de resseção , onde foi explanada a ilegalidade que cometiam, podendo mesmo ser considerado crime de desobediência a uma ordem judicial.
Mesmo após todos os meus intentos, voltei a ser contactada, desta vez por mensagem via telemóvel, onde continuavam a querer cobrar a importância que diziam estar em divida.
Pelo acima descrito, voltei a entrar em contacto com os serviços de atendimento da empresa LOGICOMER e, após ter-me identificado, a pessoa que procedia ao atendimento chamou-me de “CALOTEIRA” por não ter pago e “LADRA” por não ter entregue o router de internet, não me dando oportunidade de falar, sendo eu quem emanava a chamada.
São estes os factos que relato pelos quais apresento a presente reclamação á empresa LOGICOMER. Sem outro assunto: QUITÉRIA MARIA DA ROCHA RIBEIRO
 

Data de ocorrência: 21 de janeiro 2018
Esta reclamação foi considerada sem resolução
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