A doente com diagnóstico de um lêntigo de melanoma malar recidivado na face, recebeu indicação de internamento, no passado dia 26 de setembro, para realizar uma cirurgia, no dia 27 de setembro, tratamento indicado como o mais adequado, pela equipa de profissionais que a acompanham, depois de, deva-se referir, passar quase dois meses em consultas de diagnóstico, planeamento e preparação para a referida intervenção.
Após cumprir, no dia 26 de setembro, todos os requisitos para ser internada e operada (rastreio à COVID_19, consulta de psicologia geral, consulta de enfermagem-anestesia, consulta de anestesiologia geral e administração de injeção para evitar trombose) foi informada que o internamento não se iria realizar, por não haver camas suficientes e, como vivia nas proximidades do IPO, teria de vir dormir a casa e regressar, no dia seguinte, para ser operada (apesar de ter tido nesse mesmo dia orientação expressa para não sair do edifício hospitalar, dado o alto risco de contágio à COVID_19).
Dia 27 de setembro, é admitida no internamento. É preparada e desinfetada para realizar a cirurgia, quando é mais uma vez informada, por um profissional de saúde, que apesar de “internada eletivamente”, a cirurgia iria ser cancelada, “por falta de tempo operatório”, e que teria alta. Até ao momento sem resposta.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 26 de setembro 2022
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