IRN - Instituto dos Registos e Notariado - Humilhação/exposição pública de um funcionário

No dia 3 de Agosto de 2022 por volta das 11 horas desloquei-me à conservatória de Terras de Bouro para tratar de um assunto e logo que me dirijo ao balcão para ser atendida por uma funcionário começa de imediato uma gritaria que chocou todos os que se encontravam no local. De imediato perguntei à funcionária o que se estava a passar e se a senhora que gritava desalmadamente se tinha apercebido que estávamos todos a ouvir aquela triste cena. A funcionária pediu-me desculpa pediu a outra colega que me atendesse e deslocou-se para o interior de uma sala supostamente de onde vinham os gritos o que me levou a pensar que seria para avisar a senhora que estava exaltada e descontrolada que deveria baixar o som vistos os utentes estarem a ficar incomodados com a situação. Não sei quem era a senhora que estava tão exaltada porque não a vi não sei quem era o funcionário pela mesma razão apenas sei que era do sexo masculino pela frases que a senhora lhe dirigia. Mas estou a reclamar porque pelos estatutos da irn e pelos direitos humanos não é permitido expor os utentes/ público a um ambiente hostil de alguém descontrolado e momentaneamente sem capacidade para desempenhar as suas funções de manter o bom funcionamento da instituição e por outra pela forma abusiva como maltratava o funcionário em questão que perante frases “ prova que és bom funcionário” “ não me interessa quem manda sou eu” ditas de forma abusiva, humilhante e ensurdecedora que eu acho que o sr nem falou pelo menos nem a voz dele ouvi nem a voz da funcionária que se deslocou lá dentro penso que para tentar acalmar a situação que infelizmente não conseguiu.
Não sei os motivos, nem sei se alguma tarefa tinha sido menos bem feita! Mas sei, que a senhora que gritava não tem capacidade para chefiar um organismo desta natureza ou então precisa de um tratamento ao sistema nervoso se calhar por excesso de trabalho não faço ideia…mas sei que ninguém merece nem ser tratado assim de forma abusiva e humilhado publicamente seja por colegas seja por chefes há formas correctas de corrigir as pessoas. No lugar daquele senhor e numa terra pequena eu teria vergonha de sair daquela sala sabendo que estava toda aquela gente a ouvir!
A funcionária que me ficou a atender tremia e perguntou-me duas vezes a mesma coisa tal descontrolo estava naquela repartição,