Ao fim de três tentativas para levantar o cartão de cidadão, no Registo Civil de Olhão, com senha de atendimento normal; porque tenho cerca de oitenta anos de idade e uma deficiência agravada na perna esquerda, desde os cinco anos de idade, resolvi tirar a senha de atendimento prioritário. A funcionária, com modos rudes, o que não abona o funcionalismo público, perguntou-me porque tinha tirado a senha de atendimento prioritário. Expliquei-lhe a minhas razões de o ter feito e, mesmo assim, a senhora, falando em voz exaltada, o que me deixou envergonhado perante outros utentes que esperavam a sua vez, disse que só me ia atender porque ela queria. Nem sequer me pediu o atestado médico que abona o meu desconforto no andar e estar de pé.
É de lamentar estas atitudes de quem está a receber dinheiro dos contribuintes para que os sirvam, e não ao contrário!
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