Em setembro de 2021 e fevereiro de 2022, foram-me cobrados dois serviços de brushing, na JLD (Vasco da Gama), dos quais não usufruí.
Tendo entrado em contacto com a JLD, foram apresentadas várias desculpas (lamentáveis e que nada justificam) para a situação, designadamente, o facto de me caber a mim controlar as faturas (o que além de ser ridículo, porque à JLD cabe o dever legal de apenas cobrar pelos serviços prestados, a JLD não me entregou fatura, tendo de ser eu, por, duas vezes, a solicitar ao serviço de apoio ao cliente) e que a situação "se deveu ao elevado número de clientes, que causa erros na emissão das faturas", admitindo, assim, o facto, sem que, porém, tal possa justificar que por duas vezes tenham sido cobrados serviços que não foram realizados, que nunca deveriam ter sido incluídos na fatura, uma vez que as colaboradoras conscientemente sabiam que não tinham sido prestados serviços de brushing (tendo saído do salão com o cabelo molhado, inclusive).
Apesar de ter admitido o facto, a JLD, representada por *, recusou-se a proceder ao reembolso dos montantes cobrados, e acrescentou que "o canal de comunicação [e-mail] deixa de ser válido", o que representa a perpetuação do crime.
As provas são as seguintes: câmaras de vigilância do centro comercial e/ou do salão, que demonstram que saí do salão com o ccabelo molhado (sem que tenha usufruído do serviço de brushing); prova testemunhal; foto tirada pela colaboradora, com o seu telemóvel, no final do serviço, onde se vê que não me foi prestado qualquer serviço de brushing.
A cobrança de serviços que não foram realizados (os brushings) é crime e foi deliberado, na medida em que as colaborados sabiam que não o prestaram, e, mesmo assim, o incluíram na fatura, perante a minha recusa, e efetiva não prestação do serviço.
Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 23 de março 2022
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