Fonte Viva - Táticas de retenção de clientes, ameaças legais e financeiras, atrasos em entregas

Já é a segunda vez que contrato os serviços da fonte viva. A primeira em nome pessoal.
Não correu bem á primeira, não está a correr bem á segunda.

Foi-me oferecido um ano de aluguer do equipamento aquando da contratação do serviço. Após a ultima encomenda de água foi-me enviada uma fatura para o respetivo pagamento da água + aluguer anual de equipamento. Contactei para esclarecer.

Tentei negociar o equipamento por mais um ano uma vez que não me faz sentido pagar por ele mas sim pelo consumo da água. Fui imediatamente informado que o meu contrato se tinha renovado automaticamente, que teria de fazer a denúncia do contrato com 30 dias de antecedência por carta registada com aviso de recepção (ridículo nos dias que correm, apenas mais uma técnica comercial) e que o equipamento não era negociável. Se rescindisse o contrato teria de pagar um montante á empresa (não me recordo do valor).

Para colmatar a frustração do cliente, ofereceram um valor em água (em nada correspondente ao valor anual do aluguer do equipamento) e enviaram novo contrato. O meu tempo a lidar com o caso é bem mais valioso que o aluguer anual. Decidi, de boa fé, assinar novo contrato com as condições apresentadas.

O que fazem agora? Á socapa, incluem o valor de uma manutenção anual na nova fatura. O contrato é omisso de qualquer valor a ser imputado ao cliente para a manutenção anual da máquina. Em nenhuma altura, quer por e-mail, quer ao telefone me foi comunicado. O contrato está assinado, e agora? Mais uma tática comercial dúbia.

Tudo muito pouco claro, muito pouco flexível. Vivem as desatenções dos clientes, não do consumo de água.

Durante o último ano não tive uma única entrega de água no dia e hora combinado. Sempre com atraso de 2/3 dias e por vezes mais de uma semana. Razão que, como é óbvio, não é suficiente na ótica da Culligan para que seja resolvido o contrato.