Laboratórios Germano de Sousa
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Centro de Medicina Laboratorial Germano de Sousa, SA
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Laboratórios Germano de Sousa - O COMÉRCIO DA SAÚDE

Sem resolução
Gualter Modesto Agrochão
Gualter Agrochão apresentou a reclamação
9 de fevereiro 2018

No dia 07.02.2018, pelas 08H30 dirigiu-se o Reclamante ao nº 11 A / B da Av. Columbano Bordalo Pinheiro, em Lisboa, onde ficam sedeadas as Entidades aqui Reclamadas, adiante Reclamadas, para a realização de conjunto de exames / análises prescritas pelo seu [do Reclamante] médico assistente.
"Quem está para exames"? Perguntou uma das funcionárias do balcão. O Reclamante estava “exames” (Ecografia Prostática), mas fez notar que também estava para análises. "As análises são ali no outro balcão", respondeu secamente a Senhora do Balcão. Mesmo não percebendo nada de medicina e afins, muito estranhou o Reclamante que ninguém se tivesse preocupado em olhar para o conjunto das prescrições médicas para uma eventual necessidade de triagem / ordem de precedência. Esta estranheza foi, afinal, premonitória do que de muito grave se iria passar. Lá chegaremos.
Realizada a Ecografia, dirigiu-se o Reclamante ao tal balcão das análises onde após longos minutos de espera, como uma multidão de cidadãos, perguntou se não estava ninguém para atender. Como resposta ouviu uma extraordinária explicação: a Senhora do balcão também fazia as recolhas de sangue. Ou seja, a multifuncional personagem andava em permanente vaivém do front para o back office e vice-versa. Uma espécie de clique milagroso parece ter avisado o Reclamante que logo decidiu não efectuar o resto dos exames e aguardar pela chegada de mais uma viagem da multifuncional personagem. Passados mais uns largos minutos eis que chega a Senhora. Informada que não iria realizar os exames e que queria o Livro de Reclamações, a Senhora perguntou espantada "mas porquê?" Ao que o Reclamante respondeu "Porque pretendo lavrar uma reclamação, naturalmente". Vasculhadas gavetas e prateleiras, o Livro lá apareceu depois de um milagroso telefonema. Entretanto a multidão de cidadãos em espera crescia.
Lavrada a Reclamação (cópia em anexo), o Reclamante abandonou o local quando eram 09H30, extremamente nervoso e irritado, dirigindo-se de imediato a um outro Centro a escassos metros de distância para realizar os restantes exames. E eis que Azar e Sorte voltam combinar-se de forma virtuosa.
Porque o Reclamante tinha ainda a bexiga repleta em resultado da preparação para a realizada Ecografia, pediu à afável Senhora do balcão se podia utilizar o WC, comentando por mero acaso o sucedido. A senhora, muito espantada, balbuciou, cita-se de memória "Mas quer realizar este exame [PSA]? É que acho que não pode fazer; mas vou informar-me...". Passados breves instantes, regressou acompanhada de uma Senhora Médica que de forma clara e detalhada explicou ao Reclamante (que entretanto já tinha aliviado a bexiga) as razões por que o PSA não deveria ser mesmo realizado. As sequelas da Ecografia realizada iriam com quase certeza médica adulterar os resultados do PSA. E aconselhou, para o espírito confuso e revoltado do Reclamante prescreveu, QUE O EXAME (PSA) NÃO DEVERIA, NUNCA, SER REALIZADO ANTES DE 30 DIAS, DESEJAVELMENTE MAIS. Veja-se!...
O Reclamante, ainda atordoado com tamanhas incompetência, irresponsabilidade, incúria, demonstradas pelas Reclamadas, assim fará, naturalmente.
Entretanto, num raciocínio da mais pura lógica, conjecturou acerca de um diagnóstico e terapêutica baseados nos resultados adulterados da PSA. Próstata, o terror dos sessentões, numa desgraça, desassossego próprio e de familiares, particularmente dos Filhos, uma em NY outro na cidade do México; abalo psicológico semelhante ao já partilhado com um Irmão, impotência precoce,...
Tudo demasiado grave para passar em claro. E POR VONTADE E EMPENHO DO RECLAMANTE NÃO PASSARÁ!.. Por isso o Reclamante:
- Exige das Reclamadas uma indemnização de 100.000.00 Euros (cem mil euros) por clamoroso erro médico;
- Vai consultar um advogado com vista a intentar contra os responsáveis das Reclamadas um processo judicial por ofensa tentada à integridade física e psicológica;
- Vai solicitar formalmente a intervenção dos serviços competentes do Ministério da Saúde, da ADSE (sistema de que o Reclamante é beneficiário) e da Ordem dos Médicos, tendo em vista aferir da capacidade das Reclamadas para continuar a operar num mercado tão exigente como é, tem que ser, o da Saúde;
- Num acto de cidadania informada, vai partilhar o episódio em plataformas digitais de propagação viral. Parafraseando o Poeta, "O que é preciso é avisar a malta".

Esta reclamação tem um anexo privado
Data de ocorrência: 9 de fevereiro 2018
Laboratórios Germano de Sousa
23 de fevereiro 2018
Exmo. Sr. Gualter Agrochão,

Vimos agradecer a sua reclamação, que nos permite melhorar a qualidade nos nossos serviços.

Em anexo a resposta da Direcção do Centro de Medicina Laboratórial Geramano de Sousa, aos factos expostos na sua reclamação, e que dizem respeito à nossa entidade.

Com os melhores cumprimentos,

Dep Qualidade
Esta resposta tem um anexo privado
Gualter Agrochão
3 de março 2018
Exmos. Senhores,
A dita resposta é na verdade um não resposta, uma conversa banal, para impressionar pategos, ao bom estilo "Vimos agradecer,..." blá-blá-blá, a que não podia faltar o cínico "placebo" da "qualidade", pois claro!... Nenhuma surpresa; está bem em linha com os standards habituais da (péssima) prestação de serviços em Portugal; do torpedeamento inimputável dos mais elementares direitos dos Cidadãos-Clientes. Apenas uma nota de retórica, com falácia à mistura. Se a colaboradora vossa Técnica de Análises Clínicas, que se encontrava só, é "totalmente capacitada para as funções administrativas", também é totalmente capacitada para fazer análises clínicas? É isso que releva Sr. Director do Laboratório. De outro modo, no mesmo registo falacioso, também poderá afirmar-se que um(a) especialista em Secretariado e Atendimento ao Público estará "totalmente capacitada para as funções clínicas". E, já agora, quando a Sra. TAC está no vaivém entre o front e o back office, e vice-versa, qual a fatiota que veste? A de TAC ou de burocrata? Sr. Director do Laboratório, de um ex-bastonário da Ordem dos Médicos esperar-se-ia uma razoável dose, por mínima que fosse, de inteligência emocional para não julgar os outros como uns meros indigentes mentais, reverencialmente curvados a nomes, mais ou menos VIP!...
Mas, vá lá, a não-resposta tem o mérito de confirmar o velho aforismo do "pior a emenda que o soneto", num exercício lamentável de "sacudir a água do capote" que só vem reforçar as razões deste Cidadão que viu serem-lhe aplicados processos irresponsavelmente atentatórios da sua integridade física de psicológica. Vejamos, então, mui ilustre Diretor do Laboratório, adiante DL, e ex-Bastonário:
- No mesmo espaço do nº 11 A / B da Av. Columbano Bordalo Pinheiro, em Lisboa, e no mesmo balcão, coexistem serviços complementares para um Cidadão-Utente que nas minhas circunstâncias teria que realizar exames médicos com uma ordem sequencial determinada por imperativos médicos;
- O Sr. DL não terá muito provavelmente lido o conteúdo da Reclamação; terá provavelmente rabiscado, à pressa, o que algum(a) administrativo(a) meio iletrado(a) lhe deixou em cima da mesa ou nalgum intervalo para uma chá. Um Sr. DL e ex-bastonário não escreveria os dislates que constam da não-resposta;
- Então Sr. DL, não seria da mais elementar obrigação médica, e de bom-senso, que alguém para tal qualificado olhasse para as prescrições médicas que têm resposta (???) no mesmo espaço e no mesmo balcão? Como, aliás, aconteceu no Laboratório a que me dirigi na sequência dos atentados cometidos pela dupla Germano de Sousa / NRD e no qual, 1 mês depois (!!!) de tais atentados, irei realizar os restantes exames.
- Mas já que provavelmente o Sr. DL não leu, eu vou repetir o que consta da Reclamação para que V. Exa. constate a absoluta indigência, irresponsabilidade a roçar a criminalidade, incompetência,... da dupla de comerciantes da saúde que coabitam no nº 11 A / B da Av. Columbano Bordalo Pinheiro, em Lisboa: «Quem está para exames"? Perguntou uma das funcionárias do balcão. O Reclamante estava para “exames” (Ecografia Prostática), mas fez notar que também estava para análises. "As análises são ali no outro balcão", respondeu secamente a Senhora do Balcão. Mesmo não percebendo nada de medicina e afins, muito estranhou o Reclamante que ninguém se tivesse preocupado em olhar para o conjunto das prescrições médicas para uma eventual necessidade de triagem / ordem de precedência. Esta estranheza foi, afinal, premonitória do que de muito grave se iria passar. Lá chegaremos.»
Mas não valerá a pena continuar a perder tempo com argumentos condenados a esbarrar na convicta auto-decretada ininputabilidade de certos DL, demasiado importantes e atarefados para se preocuparem com minudências da plebe. Uma banalidade do jaez do "Vimos agradecer a sua reclamação, que nos permite melhorar a qualidade nos nossos serviços." é quanto basta!...
Não basta não, Sr. DL. Acredite que não basta!... O atentado a que a dupla de comerciantes da saúde GS / NRD, subsidiada por dinheiros públicos, portanto pelos meus impostos, sujeitaram este Cidadão-Utente foi demasiado grave para passar impune, mesmo neste País meio terceiro-mundista. Repito e reitero o que faço agora e farei no decurso dos próximos dias:
- Exijo das Reclamadas uma indemnização de 100.000.00 Euros (cem mil euros) por clamoroso erro médico;
- Instruirei o meu advogado com vista a intentar contra os responsáveis das Reclamadas um processo judicial por ofensa tentada à integridade física e psicológica;
- Solicitarei formalmente a intervenção dos serviços competentes do Ministério da Saúde, da ADSE (sistema de que o Reclamante é beneficiário) e da Ordem dos Médicos, tendo em vista aferir da capacidade das Reclamadas para continuar a operar num mercado tão exigente como é, tem que ser, o da Saúde;
- Apresentarei queixa junto Tribunal Europeu dos Direitos do Homem;
- Num acto de cidadania informada, vai partilhar o episódio em plataformas digitais de propagação viral. Parafraseando o Poeta, "O que é preciso é avisar a malta". Para já no Linkedin onde o Reclamante tem uma razoável Network, com centenas de leitores dos seus escritos (poderá V. Exa. confirmá-lo facilmente).
Gualter Agrochão, Cidadão-Utente que dispensa mais banalidades travestidas de pseudo-resposta.
Esta reclamação foi considerada sem resolução
Comentários
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12 de fevereiro 2018

Fica desde já avisado que neste país pequenino só vai perder tempo e dinheiro, pois não existe barra de tribunal que seja capaz de quantificar danos morais e psicológicos infligidos, quanto mais os tentados.

Agradeço ao "Cavaleiro Negro". Vou até ao fim; detesto perder por falta de comparência. Entre tribunais, Ordem dos Médicos, Ministério da Saúde, ADSE, redes sociais,... alguém há-de causar danos a estes comerciantes da saúde.